Bocarra errante
Fenômeno. Esse termo se refere à uma coletividade de criaturas famintas. É por causa de sua alta agilidade e comportamento voraz que foi chamada de bocarra errante.
Dados Gerais
A bocarra errante foi criada a partir do componente biônico do supercomputador Gorgengol. A estrutura chamada Gorgengol não consiste em matéria, mas em um campo inerte substancial que envolve os elementos do sistema computacional do tipo sintrônico. Os efeitos de luz resultantes envolvem o planeta numa aura colorida, cujo fascínio os seres inteligentes tinham dificuldade de escapar. Grande parte do armazenamento de dados do supercomputador é de natureza orgânica. A totalidade dos elementos de armazenamento formava uma inteligência comunitária. Essa então se tornou independente. Como resultado da proliferação da degeneração celular, eles cresceram até tamanhos de 3 a 18 metros. Porém, a bocarra errante só atacava matéria orgânica. Originalmente autossuficientes, sua mutação fez com que desenvolvessem um apetite insaciável pela vida orgânica. Eles aprenderam como enviar um chamado hipnossugestivo que era eficaz a uma distância de até vinte mil anos-luz. Os viajantes espaciais que sucumbiram à atração, pousaram em Gorgengol, geralmente destruindo suas naves espaciais, e foram devorados pelos elementos de armazenamento.
História
No ano 427 NCG, o robô Moroch se sacrificou e entrou na bocarra errante para permitir que o metamorfo Ernst Ellert completasse o circuito que acendeu a chama sinalizadora.
Fontes
- PR1176.
- Internet: Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de). Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). Direitos das traduções: SSPG Editora, 2024.