Campo SAE

Tipo de arma defensiva desenvolvida pelos terranos. É o chamado campo de supercarga de alta energia, que atua no semiespaço, segundo o modelo maahk, com a diferença de que é muito melhor e mais estável.

Estrutura do campo


Sua cor é verde. Representa uma versão bastante aperfeiçoada desenvolvida a partir dos campos defensivos energéticos verdes usados nas naves dos maahks. Ele é um desenvolvimento do campo de semiespaço. Trata-se de uma série de campos estáveis da quinta dimensão, com uma área de libração instável de supercarga. Essa área de supercarga produz um efeito comparável ao estado do espaço intermediário entre a quarta e a quinta dimensão. Por isso os campos defensivos verdes dos maahks no início tinham colocado os terranos diante de um problema aparentemente insolúvel. Eram impenetráveis até mesmo para as bombas conversoras – isso enquanto não se conseguiu decifrar sua estrutura energética. Dali em diante a pesquisa terrana foi recuperando o atraso, passo a passo. Acabou ultrapassando a tecnologia dos metanitas. Os cientistas terranos conseguiram aprimorar os campos defensivos usados pelos maahks, por meio da inversão da polaridade dos canhões conversores. Além disso, logo se descobriu que os maahks se tinham esquecido de um detalhe. A área de supercarga situada na zona de libração não atingia o grau máximo de eficiência.

Impacto nos paradotados


Os paradotados (com algumas exceções, como, por exemplo, o teleportador do espelho Kaleb Barasi) são incapazes de penetrar nos campos SAE ou de atuar através desses campos.

História


Depois de um trabalho de pesquisa intenso e bem conduzido, a ciência terrana colheu mais um trunfo. O campo de supercarga de alta energia foi originalmente adaptado pelos maahks, que por sua vez receberam sua contraparte lemurense - o brilhante campo defensivo vermelho do semiespaço - dos senhores da galáxia. Na luta contra os maahks, os terranos só podiam penetrar nos campos SAE por um curto período de tempo com armas de calibres extremamente pesados, como bombas gravitacionais. Após o exame dos campos defensivos, verificou-se que eles eram estáveis, de natureza pentadimensional, com uma zona de sobrecarga instável semelhante ao espaço linear na natureza. Após esse conhecimento, os campos brilhantes esverdeados foram superados com sucesso. O campo SAE foi usado mais tarde por cientistas terranos, notadamente o prof. dr. Arno Kalup, mais desenvolvido. A zona de sobrecarga instável foi reforçada. As informações detalhadas fornecidas por Grek-1 representaram uma colaboração formidável. A partir do ano 2404, passaram a ser instalados nas naves terranas. Como resultado, a partir do ano 2404, a arma defensiva da Frota Solar, o campo SAE foi constantemente desenvolvido. Após o desenvolvimento do campo paratron, o campo SAE foi usado como campo secundário em vários estágios. Após o aumento da hiperimpedância, uma graduação por enquanto não foi possível. No entanto, entre outros, a Liga dos Galácticos Livres no século XXI NCG conseguiu configurar novamente dois campos SAE escalonados.


 

Créditos: 

Fontes


  • PR250, PR253, PR318, PR538, PR1320, PR2977.
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “HÜ-Schirm”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2. Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de). Informações extraídas em parte do site Crest-Datei (www.crest-datei.de).
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