Circuito de segurança A-1

Tecnologia computacional. Foi instalado no Robô Regente pelo ka'marentis arcônida Epetran da Ragnaari. Fazia parte da programação de catástrofes Epethus e apareceu externamente como representante autorizado do Robô Regente.

Modo de funcionamento

O circuito verificava permanentemente ou pelo menos regularmente, a situação política geral e as decisões e instruções que o imperador de Árcon tomava em seus assuntos de Estado. Se suas ações contradiziam as diretrizes da liderança do Império Arcônida programadas nas memórias antigas, por exemplo no que diz respeito à independência do Império de outras potências, o circuito de segurança ativava a programação de catástrofes Epethus, que lhe era superior, para proteger o império. O Robô Regente então depôs o imperador e assumiu os assuntos de Estado por conta própria. As instalações que abrigavam as instalações do circuito estavam escondidas nas profundezas dos complexos subterrâneos do Robô Regente. O centro de computação real de A-1 estava localizado dentro de uma esfera mantida em suspensão por campos antigravitacionais. A própria esfera tinha pelo menos 200 metros de diâmetro e, além do centro de controle real, continha um grande número de relés e sub-rotinas. As salvaguardas nessa área eram rigorosas. De acordo com a Lei 18, o Robô Regente não tinha permissão para permitir que nada nem ninguém acessasse essa área. Além de um campo defensivo em favo de separação obrigatória, a área era protegida por uma variedade de sistemas de armadilhas mortais e instalações de autodisparo.

História

Já no ano de 1978, A-1 apoiou parcialmente o imperador Orcast XXI em seus assuntos de Estado e o depôs no ano 2013 por incompetência. No ano 2044, Atlan avançou com uma força-tarefa terrana para Árcon III para desativar ou destruir o Robô Regente. Quando a ação ameaçou falhar, Atlan se colocou na frente do campo defensivo em favo e pediu ao Regente que se submetesse a ele. O circuito de segurança A-1 comparou as declarações de Atlan com as informações armazenadas e as considerou corretas. As frequências cerebrais de Atlan também combinavam com os dados da memória. Atlan foi reconhecido como um arcônida ativo não degenerado com um nível de inteligência de pelo menos 50 lercs. Conforme pretendido pelo circuito de segurança Senekha, ele foi, portanto, aceito como autorizado a dar ordens. O Robô Regente voltou às tarefas de rotina. Atlan foi recebido como um Príncipe de Cristal e futuro governante do Grande Império. Ele foi autorizado a entrar na central do circuito de segurança. Ali, foi tocada uma gravação de Epetran, que explicava como funcionava o circuito de segurança. Em 16 de dezembro do ano 2102, Atlan, junto com Perry Rhodan e o mutante Tama Yokida, exigiu admissão ao arquivo do Robô Regente para visualizar dados sobre a Guerra do Centro. Referindo-se à sua programação, o circuito de segurança inicialmente recusou o acesso dos terranos. Rhodan e Yokida só tiveram acesso à sala de projeção 7 com referência à ameaça representada pelos aconenses e à necessidade de ajuda dos terranos na proteção do Império. Mais concessões não foram possíveis de acordo com a programação de A-1. Depois que os cientistas arcônidas colocaram inadvertidamente sementes de musgo de gordura em Árcon II no ano 2104, a programação de perigo Teton tomou conta. Essa permitiu que A-1 emitisse uma proibição parcial de pouso nos planetas de Árcon. As pessoas autorizadas só podiam desembarcar sob escolta. No ano 2105, A-1 foi manipulado por aconenses (vide em: Robô Regente) e depôs o imperador Gonozal VIII (Atlan) por tornar o Império Arcônida muito dependente dos terranos. Depois que o Robô Regente assumiu novamente o poder sobre Epethus, o jovem arcônida Carbá da Minterol, com uma vibração individual manipulada pelos aconenses e aumentada artificialmente para mais de 50 lercs, entrou em cena. Ele exigiu reconhecimento como imperador por causa de seu nível de inteligência. A-1 então foi forçado a testar ambos os candidatos ao trono do imperador devido ao circuito de segurança Senekha. Depois que Atlan foi derrotado no teste, o lado terrano concebeu a Missão Desespero no ano 2106, que visava destruir A-1 para evitar o perigo que Árcon então representava para a Terra. Como parte dos eventos que se seguiram à expedição ao passado, o encontro com Epetran da Ragnaari e o laço temporal fechado, o circuito da loucura ativou e destruiu A-1 e o Robô Regente.