Engaste hipertóictico
Componente de tecnologia computacional. É um termo usado na tecnologia de biopositrônicas. Um engaste correspondente entre biologia e tecnologia foi descoberto pela primeira vez nos robôs pos-bis. O termo foi cunhado pelo cientista terrano Van Moders.
Detalhes técnicos
Assim é chamada exatamente a interface entre a parte biológica do computador, o bloco biopon, e a parte técnica, a positrônica. É a conexão dentro do bloco biopon entre o plasma celular biologicamente vivo e a positrônica mecânica dos pos-bis. Corresponde à troca de impulsos de comando entre o plasma e a positrônica. Esse engaste é realizado por semicondutores de Balpirol, que permitem uma conexão entre tecido nervoso orgânico e trilhas de condutores inorgânicos.
História
O princípio é adotado, entre outras coisas, para a construção das hiperimpotrônicas terranas modernas. Nos pos-bis, o engaste hipertóictico (diretamente influenciado pelo circuito do ódio) causou ódio em relação a toda a vida orgânica estrangeira. Os pos-bis possuem um engaste hipertóictico que é tão complexo que não pôde ser reproduzido pelo menos até o início do século XVI NCG.
Fontes
- PR127, PR130, PR137, PR654, PR2703.
- Desenho técnico (edição impressa): PR660/PR661.
- Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
- Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Hypertoyktische Verzahnung”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2. Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de). Direitos das traduções: SSPG Editora, 2024.