Extratos hoval
Fenômeno hiperdimensional. Tipo de radiação que causou um aumento da inteligência em cães e gatos na Terra, após a queda dessa no Abismo no ano 3582.
A ocorrência
Tratava-se de uma radiação hiperfísica singular, descoberta pelo biofísico Chara Shamanovo, que emanava do interior da Terra, especialmente forte no nordeste da Sibéria e nas faixas costeiras do mar de Okhotsk. A radiação veio do solo e só pode ser detectada no ano 3582 com equipamentos muito caros. Havia duas hipóteses sobre a origem da radiação: A primeira hipótese era que o material hiperenergético correspondente havia entrado no solo pelos impactos de meteoritos. A segunda hipótese via a radiação como resultado de testes de bombas atômicas no século XX.
História
Pela investigação de Chara Shamanovo, a segunda hipótese começou a oscilar, já que ele conseguiu detectar a radiação no Alasca. No entanto, no Alasca nenhum teste de bomba atômica ocorreu. Shamanovo descobriu na radiação um espectro que tinha uma semelhança com a radiação do hovalgônio. Aliás, foi daí também que viera o nome que o próprio Shamanovo havia dado à sua descoberta. Certas características da radiação misteriosa lembraram ao cientista das emanações do elemento hovalgônio. Shamanovo, portanto, sugeriu que a radiação era causada por pequenas quantidades de hovalgônio ou uma substância similar. Depois da queda através do Abismo, Shamanovo notou um aumento significativo dos extratos hoval. Os extratos hoval reforçados levaram a um aumento da inteligência em algumas espécies, com o efeito ocorrendo, por exemplo, em cães, mas não em lobos. Segundo esse cientista, somente os extratos hoval poderiam ser os responsáveis pelo fato de cães e gatos terem ficado repentinamente mais inteligentes.
Fontes
- PR766.
- Computer: PR766.
- Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
- Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Howal-Abstrakte”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2.