Farye Sepheroa

Mulher tefrodense, cujo nome original é Farye amy Sephero (entre os terranos ela também se autodenomina Farye Sepheroa-Rhodan). Ela é neta de Perry Rhodan e da tefrodense Caadil Kulée amy Kertéebal. A sua mãe é Yanid amya Caadil, e o pai é Sephero Ceelsen amy Shiyil.

Aparência

Tem cerca de 1,60 m de altura e parece esguia como uma menina. Possui cabelos castanhos e grossos, e olhos castanho-esverdeados. Existem pequenas reentrâncias nos pontos das suas têmporas que correspondem ao local dos olhos de vórtice de sua avó. No ano 1551 NCG, ela usava seu cabelo curto, o que tornava o formato do crânio tefrodense claramente visível.

Características

Ela era muito reservada com a tripulação da nave Krusenstern e sempre parecia retraída. Farye não é de forma alguma uma lutadora como sua avó e, consequentemente, processa situações emocionais mais devagar. Ela mantém um dodô falante com inteligência otimizada chamado Oxford. Com sua natureza zombeteira, ela rapidamente se torna ofensiva nas conversas, sem nem perceber. Ela pode compensar isso com seu sorriso vencedor, às vezes usado deliberadamente. Ela se livrou de sua incerteza anterior no máximo por volta do ano 1551 NCG. Atualmente, ela defende sua ascendência tefrodense e seu avô terrano. Ela é mentalmente estabilizada.

Identidades de camuflagem

• Sirne Caliko (ano 2045 NCG).

História

Durante o domínio do Tribunal Atópico

Farye provém do Eastside da Via Láctea. Estudou na lua Reia, situada no sistema Taranis, na Academia Conrad Deringhouse, um centro de treinamento da Frota Solar. Dez meses antes de sua formatura, o multibilionário Viccor Bughassidow a recrutou e fez dela a pilota de sua espaçonave, a Krusenstern. Em 25 de junho do ano 1514 NCG, Rhodan falou com sua neta pela primeira vez. Inicialmente, ele não mencionou a relação de parentesco.

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Durante a época do mito

Farye Sepheroa era um dos 17.000 membros da tripulação da nave Ras Tschubai quando essa deixou o planeta Peregrino em 26 de agosto do ano 1552 NCG. Ela foi colocada em suspensão para sobreviver à travessia do campo de alternância caotemporal. Foi ressuscitada em 8 de setembro do ano 2045 NCG, e, portanto, perdeu 493 anos desde a partida de Peregrino. Em 17 de outubro, a nave Bjo Breiskoll atracou com a nave capitânia de Reginald Bell, a Thora. Sepheroa foi transferida para a Thora e recebeu seus primeiros insights sobre as condições galácticas do ano 2045 NCG. Depois que a Thora pousou no planeta Rudyn no dia seguinte, Sepheroa visitou o Terraneum junto com Winston Duke e Osmund Solemani para ter uma ideia dos séculos passados. Em 15 de novembro, ela chegou ao ponto de encontro alternativo no planeta Hellgate com a Bjo Breiskoll. No estaleiro espacial móvel Hefesto, a Ras Tschubai seria equipada com a tecnologia do século XXI NCG. Em 22 de dezembro, a Ras Tschubai partiu para o Quadrilátero das Galáxias da Vecuia e chegou à galáxia Ancaisin em setembro do ano 2046 NCG. Sepheroa voou para o sistema Woloo com a nave Startac Schroeder. Enquanto explorava o planeta Woloo III, ela descobriu uma escultura representando duas estruturas interligadas. Dois espécimes de ambas as espécies, um tipo de anelídeo, foram encontrados no oceano e levados a bordo. Pouco tempo depois, poderes telecinéticos atacaram ele e o equipamento do laboratório. As criaturas foram devolvidas ao local onde foram descobertas. Vários artefatos foram encontrados em algumas torres abandonadas no Mundo Weem. Depois que Icho Tolot tocou em um, os galácticos foram novamente atacados telecineticamente. Era um ser coletivo gigantesco que se autodenominava aanweem. Nesse ponto, uma espaçonave dos phersunenses apareceu sobre o Mundo Weem e os atacou. Os aanweems repeliram telecineticamente o ataque e culparam os galácticos pelo conflito. O mutante Don Yaradua conseguiu acalmar o ser coletivo. Eles descobriram que os phersunenses construíram seu primeiro arco do triunfo abissal no planeta Caitlast. A Startac Schroeder deixou o sistema com o destino a Caitlast. […].