Floco de Neve (robô)

Robô extraterrestre. Designação para um robô construído pelos gys-voolbeerahs, que foi um seguidor do mutante Boyt Margor no início do ano 3587.

Aparência

O robô de aproximadamente do tamanho de um ser humano mostrava a aparência de um gys-voolbeerah na “forma da origem”. Sua aparência correspondia a um floco de neve gigante que mostrava inúmeros aglomerados simétricos que lembram respectivamente um cristal de gelo.

Características

Floco de Neve se comportava muito excêntrico desde o começo. Ele não queria ser sobrecarregado com problemas, em vez disso, ele só queria ser lindo. Depois que inicialmente considerou a si mesmo como, de longe, a mais bela criação do Universo, ele ficou agradecido por ver que o amuleto de Boyt Margor era mil vezes mais bonito.

História

Floco de Neve foi montado no ano 3586 ou 3587 pelo gys-voolbeerah Gerziell utilizando quartzo de Targriffe e vários componentes eletrônicos, e subsequentemente transferido para a empresa Bazar dos Kits de Montagem de Pyon Arzachena. Floco de Neve representava o protótipo de um robô, que Pyon Arzachena queria oferecer na forma de componentes no mercado galáctico. No início do ano 3587, Pyon Arzachena e seu primo Alban Visbone assumiram o robô, cujas capacidades eram desconhecidas deles na época, para um encontro com Hotrenor-Taak em sua espaçonave Gorsell. Contrariamente ao plano do lare, o grupo, subsequentemente, não topou com uma pista dos OVNIs que tinham sequestrado nos últimos dias crianças terranas, mas em vez disso foi assumido por Boyt Margor quando ele foi libertado por Baya Gheroel de seu nicho hiperespacial. Ali mostrou-se que Floco de Neve reagia de uma maneira especial com a psicopeça de Boyt Margor, a qual ele considerava infinitamente bela, o que, por sua vez, levou a uma atitude devotada em relação ao mutante de Gaia. No planeta Zwottertracht, Floco de Neve teve contribuição substancial para a descoberta das psicopeças escondidas pelos zwotters nas montanhas. Quando seus cristais se dissolveram um do outro por uma tempestade de areia, eles não se distribuíram aleatoriamente na paisagem, mas foram - como limalhas de ferro de um ímã - atraídos pelas psicopeças enterradas sob a terra.