Gerador de imagens virtuais

Dispositivo tecnológico. É uma unidade de combinação para ocultação e camuflagem de dados de localização. Foi usado pela primeira vez como protótipo na espaçonave Cimarron.

Detalhes técnicos


Seu gerador de campo cria um campo de proteção especial para camuflagem contra localização. Esse campo pode absorver as emissões normais e hiperenergéticas (elétricas, eletromagnéticas, gravimétricas) de dispositivos técnicos dentro do campo para o exterior e conservá-las num armazenamento tampão por um curto período de tempo. Seu próprio sistema de computador pode alterar esses dados conservados e, assim, disfarçar a assinatura característica da radiação ou impor uma assinatura completamente diferente. Seus projetores, por sua vez, podem irradiar esses feixes de emissões na forma de um feixe direcional para qualquer ponto até uma distância de três anos-luz do ponto real de origem e fazer com que eles se formem ali como uma fonte pontual de radiação. Quanto mais desenvolvido o gerador de imagens virtuais, mais variadas são suas possibilidades de projeções virtuais. Sistemas de alto desempenho podem gerar até 14 objetos-chamariz paralelos. Após a ocorrência do aumento da hiperimpedância e da omissão associada do controle por uma sintrônica, bem como da redução considerável na faixa de emissões de hiperfrequência, o uso não é mais possível.

História


O gerador de imagens virtuais foi testado pela primeira vez no ano 447 NCG, na nave Cimarron, como um recurso experimental de proteção contra localização para espaçonaves terranas. Ao longo dos anos e séculos, o dispositivo foi aperfeiçoado e tornado acessível a outros povos galácticos. Foram desenvolvidos programas que possibilitam não só enviar réplicas da nave a ser camuflada para qualquer local e, assim, fazer sua própria localização praticamente “desaparecer”, mas também gerar outros fantasmas a partir da energia projetada. Nessa época, era um sistema que projetava os impulsos de disseminação energética de uma nave espacial através de um campo energético em um local a até três anos-luz de distância e, desse modo, podia criar uma imagem de localização virtual da nave naquele lugar. Quanto mais avançado do ponto de vista técnico o gerador de imagens virtuais for, mais variadas são suas possibilidades de projeções virtuais. No ano 1289 NCG, uma nave terrana está em condições de projetar uma nave espacial dos aconenses, blues, tópsidas ou vários outros povos sem dificuldade. Com efeito, isso pode até ser comparado com a criação de um holograma, apenas que imagens de localização são enviadas para as coordenadas do alvo. Os halutenses também assumiram o gerador de imagens virtuais e trabalharam nele.


 

Créditos: 

Fontes


  • PR1703, PR1800, PR1809, PR1810, PR1830, PR1836, PR1928, PR2088.
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Virtuellbildner”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2. Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de). Direitos das traduções: SSPG Editora, 2023.
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