Guardião da Luz

Organização civil, um grupo promotor da paz para o Grupo Local de Galáxias, fundado na galáxia Andrômeda pelos hathors.

Dados Gerais

Os indivíduos desse povo, que alcançaram um grande desenvolvimento espiritual e se propuseram a elevar todos os seres inteligentes à posição do mais alto amadurecimento espiritual, formaram os guardiões da luz e se espalharam por galáxias distantes para proteger as raças inteligentes da guerra e da autodestruição. O restante do povo sobrevivente e reprodutivo, os novos hathors, aprendeu, ao longo de milhares de anos, a acessar o Sanskari, a usá-lo com sensatez e, assim, a controlar o destino do Universo e o seu próprio. Esse grupo de sobreviventes do antigo povo dos hathors assumiu a missão de assegurar, em todos os mundos e galáxias alcançáveis, que os seres vivos racionais fossem poupados de aberrações extremas.

História

Há cerca de 800.000 anos, apenas doze guardiões da luz permaneciam em Andrômeda. Na defesa contra uma invasão de outro continuum por volta do ano 88.000 AC, apenas Yuga e Marduk, do clã dos Lethos, sobreviveram. O filho deles, Tengri Lethos, nasceu alguns séculos depois. No início do 50º milênio AC, a propagação de refugiados lemurenses em Andrômeda, mais tarde chamados tefrodenses, foi seguido por guerras de despejo contra os maahks e outros povos de Andrômeda. Yuga e Marduk Lethos, em seguida, colocaram seu filho em sono profundo em sua Nave da Eternidade antes de partirem em sua missão de mediação sem sucesso às partes em conflito. Assim eles queriam garantir que pelo menos um guardião da luz sobrevivesse em Andrômeda. Yuga e Marduk morreram tentando fazer a paz. Em fevereiro do ano 2406, o último indivíduo dessa raça e o último guardião da luz, Tengri Lethos, foi despertado da sua hibernação de animação em suspenso de 50.000 anos quando o rato-castor Gucky e o modular Baar Lun descobriram a sua Nave da Eternidade. Depois, junto com Baar Lun e o oxtornense Omar Hawk, ele conseguiu impedir que os maahks exterminassem os tefrodenses. No ano 3586, Tengri Lethos encontrou o ex-Emissário dos Hetossanos, Hotrenor-Taak, e seu companheiro, o prospector Pyon Arzachena, no planeta Olimpo. Os dois decidiram levar consigo o Guardião da Luz na nave Gorsell para procurar pela sua Nave da Eternidade perdida. No ano 3587, depois que Lethos considerou que sua tarefa como Guardião da Luz estava cumprida, ele deu um passo evolutivo para além da fronteira do Universo por meio da psicopeça Ladônia, junto com o povo dos zaphars, do planeta Toorgus. Os Guardiões da Luz Yuga e Marduk Lethos testemunharam como a entidade Vatrox-Vamu tentou acessar o Arsenal Paralox na estrela comercial Taqaran no ano 297.388 AC. Quando essa tentativa falhou, forças semelhantes a uma supernova se desenvolveram. Depois disso, os Lethos entraram em contato com uma frota dos andurys liderada por And-Elfa-Ury. Os andurys submeteram o pedido da superinteligência Estartu aos Guardiões da Luz para os visitarem na sua concentração de poder, pedido que os Lethos recusaram.

• Nota: A fonte diz que os Lethos eram os únicos Guardiões da Luz em Andrômeda nessa época.

Um grupo de Guardiões da Luz também esteve ativo na vizinha Via Láctea, cujos vestígios se perderam nessa época. O mito de Vhrato - lemurense Vehraàto, arcônida Vretatou, terrano Vhrato - é dito que remonta à chegada do Guardião da Luz Veri Hatho em Lemur (o mito dos Doze Heróis arcônidas).