Pankha-Skrin

Loower. Ele é, como um mestre da fonte, o chefe supremo dos loowers no século XXXVI e, ao mesmo tempo, o comandante da “frota do mestre da fonte”, consistindo de 37 unidades, a kairaquola. Também é o encarregado de encontrar a fonte de matéria para a qual os loowers já possuem a chave.

Descrição Física


Ele é um loower de estatura alta e forte, fora do comum. Externamente, ele difere dos outros loowers por um órgão adicional, o chamado skri-marton (a “morada da fonte”). É um órgão semiesférico, com cerca de cinco centímetros de altura, localizado na parte de trás do lobo que forma a terminação superior do corpo dos loowers. Esse órgão está continuamente pulsando. O órgão notável é peculiar ainda pelo fato de não ser de nascença. Pankha-Skrin adquiriu a morada da fonte segundo as regras: através de profunda reflexão enteléquica e de longos períodos de meditação focada na fonte de matéria. A atividade do skri-marton é um dos três sinais que fazem o mestre da fonte reconhecer que ele se encontra muito próximo de seu destino, pois a pulsação do órgão fica mais forte à medida que o mestre da fonte se aproxima da fonte de matéria.

Características Psicológicas


Pankha-Skrin é tão velho que ele próprio não sabe quantos anos realmente tem. Porém, ele não passa a impressão de um homem velho, mas sim de um loower extremamente vigoroso e ativo. Por natureza, ele era extremamente amante da paz, sempre tentando encontrar uma solução não violenta para um problema, mas também podia agir com força bruta quando encurralado.

História


No ano 3586, Pankha-Skrin é o único mestre da fonte dos loowers conhecido e o comandante da frota do mestre da fonte. Como mestre da fonte, Pankha-Skrin tinha a tarefa de encontrar a fonte de matéria que poderia ser passada com o olho do robô dos cosmocratas Laire. Como comandante da frota do mestre da fonte kairaquola, ele tinha sua própria espaçonave, a Riesterbaahl. No ano 3580, Pankha-Skrin identificou a fonte de matéria Gourdel na galáxia Erranternohre como a fonte de matéria procurada. Como o loower também precisava das chaves auxiliares dos sete Poderosos para obter acesso à fonte de matéria, Pankha-Skrin usou a kairaquola para procurar um dos castelos cósmicos. Porém, ao se aproximar do castelo cósmico de Murcon, ele foi raptado e ficou preso em poder dos zaphoorenses. Quando a kairaquola foi atacada pelos zaphoorenses no local suspeito do castelo de Murcon, Pankha-Skrin dexou-se sequestrar de bom grado porque ele não poderia ter acesso ao castelo sem os zahphoorenses. Anteriormente, ele encarregou Burnetto-Kup, junto com o helk Nistor, de partir com a Gondervold para a Via Láctea, onde o Olho de Laire estava. Mal chegando ao castelo de Murcon e levado à presença de Boronzot, Pankha-Skrin foi sequestrado pela Irmandade das Mulheres Independentes. A partir de sua líder Salsaparu, o mestre da fonte soube que os zaphoorenses ficaram presos no castelo por gerações e esperavam que ele encontrasse uma maneira de como eles poderiam deixar o castelo. No entanto, ele se voltou para sua tarefa mais urgente: a busca pela chave auxiliar. Quando a Irmandade das Mulheres Independentes teve que fugir dos homens de Vajlan, que queriam levar de volta o mestre da fonte, ele fugiu em um momento adequado para o submundo, que era habitado pelos zaphoorenses cegos. Ao contrário de sua reputação, eles o trataram de maneira extremamente decente e civilizada, e ele teve a sorte de salvar a vida da favorita de seu líder, Zullmaust, quando ela foi atacada pelo mestre do trovão. Ali, ele soube um pouco da história dos zaphoorenses. Seus ancestrais há muito tempo expulsaram o senhor do castelo, Murcon, mas desde então eles não foram capazes de deixar o castelo. Por causa do mestre da fonte, finalmente ocorreram confrontos sangrentos entre os zaphoorenses. Pankha-Skrin tentou em vão apelar para sua razão. Percebendo que isso era infrutífero, ele se retirou do seu alcance com a ajuda de Tantha. Ele penetrou na área da Cova Enevoada, onde se deparou com o culto dos zaphoorenses de pele branca. Finalmente, ele percebeu que Murcon tinha escondido seus restos mortais no monstro Kukelstuuhr. Quando os bucaneiros incorpóreos em torno de Arqualov mataram a fera, ele conseguiu tomar posse desses restos mortais, que incluíam a chave auxiliar que ele estava procurando. Ele fugiu através de um transmissor para o castelo cósmico de Lorvorc. Ali, ele não pode impedir que os restos mortais de Murcon morressem, mas ele pode manter a chave. Ele então tentou explorar o castelo e foi capturado por Cerveraux, o único habitante sobrevivente do castelo. Ao mesmo tempo, Perry Rhodan, Atlan e Ganerc entraram no castelo. Enquanto Atlan e Rhodan também foram capturados, Pankha-Skrin conseguiu se libertar. Com força bruta, que não correspondia à sua natureza, ele finalmente conseguiu libertar Rhodan e Atlan. Depois de recuperar a chave auxiliar de Lorvorc, Pankha-Skrin mudou-se para a nave terrana BASE, onde se encontrou com o robô dos cosmocratas Laire, que inicialmente se opôs a ele. Ambos recorreram a meios perigosamente violentos para eliminar a ameaça do outro. Para não pôr a nave em perigo, Rhodan finalmente os conduziu para o planeta Terzowhiele. Embora Pankha-Skrin não tivesse antipatia por Laire, ele sabia que, se não resistisse, esse o mataria. Por causa de seu povo, portanto, ele estava disposto a ir aos extremos. Na fuga de Laire, ele foi capturado por uma positrônica, mas que ele pode colocar, logo em seguida, fora de ação por um paradoxo. No decorrer do duelo entre os dois, ele chegou a um impasse com Laire e, pela primeira vez, fez uma trégua com ele. Depois que o helk Nistor de Pankha-Skrin chegou a Erranternohre com o Olho de Laire e, no planeta Pousada de Gucky, a última chave auxiliar foi encontrada, novamente surgiu à disputa entre o mestre da fonte e Laire. Laire entregou o olho completo a Perry Rhodan após derrotar Pankha-Skrin em um psicoduelo. Depois disso, o mestre da fonte afundou em depressão, porque tanto seu povo quanto ele perderam o propósito de sua existância. A depressão era tão forte que irradiava de seu skri-marton e era transmitida parapsiquicamente de lá, entre os que mais sofreram foram principalmente os mutantes a bordo, que foram parcialmente influenciados emocionalmente por ela.


 

Créditos: 

Fontes


  • PR890, PR903, PR904, PR915, PR916, PR917, PR918, PR919, PR920, PR930, PR959, PR964, PR978.
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Pankha-Skrin”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2. Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de). Direitos das traduções: SSPG Editora, 2024.
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