Skuurdus-Buruhn
Único planeta do sistema estelar do sol verde Skuur, situado na Via Láctea, distante cerca de 23.000 anos-luz do Sistema Solar. É o mundo natal dos buruhnenses.
Dados | Valores |
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Outros nomes: | Planeta do sol dividido, mundo anelar |
Sistema estelar: | Skuur |
Distância para o Sistema Solar: | Cerca de 23.000 anos-luz |
Tipo: | Mundo de oxigênio |
Diâmetro equatorial: | 13.181 km |
Superfície: | Mundo normal estéril, que é cercado pelos escombros de seus dois planetas vizinhos destruídos na forma de um anel |
Período de rotação própria: | 18 h |
Gravidade superficial: | 1,25 g |
Atmosfera: | Oxigênio e nitrogênio |
Povos conhecidos (habitantes): | Buruhnense, seres semelhantes a borboleta com civilização subplanetária |
Dados Gerais
É um mundo de oxigênio normal. O seu período de rotação é de 18 h, e a gravidade superficial é de 1,25 g. O planeta tem um anel de destroços pronunciado ao seu redor, presumivelmente formado por remanescentes de dois planetas daquele sistema que foram destruídos. Em conjunto com uma forte inclinação do eixo polar, isso significa que, a partir da superfície do planeta, o sol Skuur aparece dividido pelo anel de destroços. Portanto, Skuurdus-Buruhn foi designado nas lendas como o “planeta do sol dividido”. Os terranos chamam-no de mundo anelar. O planeta é um mundo de oxigênio frio, com uma temperatura média de no máximo 10°C. As plantas têm uma forma exótica, e existem várias espécies de animais. Duzentos quilômetros ao norte do equador, uma cordilheira se estende ao longo de quase 2.000 quilômetros, com montanhas de no máximo 500 metros de altura. O limite de neve é de 150 metros. A cordilheira inteira está repleta de um sistema de cavernas.
História
No passado distante, o buruhnense Canjot serviu como orbitante do cavaleiro das profundezas Armadan de Harpoon. Para preservar sua memória, esse doou os pilares de memória para Canjot. Devido ao anel de destroços, que já existia na época de Armadan, o povo dos buruhnenses frequentemente era atingido por desastres pela queda dos destroços. Na sua despedida, Armadan aconselhou Canjot a construir um novo reino nas profundezas das montanhas, onde os buruhnenses estariam mais protegidos. No ano 3587, os buruhnenses realmente viviam nos extensos mundos de cavernas nas montanhas. Em 5 de julho do ano 3587, o arqueólogo amador Marcon Sarder pousou em Skuurdus-Buruhn com a nave Arsolika, para realizar uma pesquisa em busca de pistas dos lendários cavaleiros das profundezas, membros de uma enigmática e antiga ordem de guardiões. O terrano e sua equipe encontraram ali os buruhnenses, os quais estavam passando por uma metamorfose de seres-lagarta para borboletas e possuíam uma memória coletiva arcaica. Em conversas com os buruhnenses, o terrano e sua equipe encontraram a coluna de memória de Armadan, bem como o esqueleto mumificado de um garbeschiano. Uma projeção de pensamento do buruhnense na forma do orbitante Canjot relatou aos visitantes sobre as Hordas de Garbesch, as quais atacaram a Via Láctea há 1,2 milhão de anos. A coluna advertiu sobre o retorno das Hordas, antes que ela se autodestruísse. Com o esqueleto a bordo, a Arsolika deixou o planeta. Mais tarde, esse esqueleto foi identificado inequivocamente por Jen Salik como o esqueleto de um labori.
Fontes
- PR952, PR985.
- Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
- Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Skuurdus-Buruhn”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2. Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan Sternenatlas der Milchstrasse (www.pr-sternenatlas.de/karten.htm). Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de). Direitos das traduções: SSPG Editora, 2024.