Enciclopédia - Tecnologia
Enviado por rodrigo.lelis em sex, 04/21/2017 - 15:07Lista dos verbetes relativos a tecnologia do universo Perry Rhodan.
Espaçonaves, veículos, armamentos, sistemas de computação, robôs e substâncias artificiais da narrativa.
Lista dos verbetes relativos a tecnologia do universo Perry Rhodan.
Tecnologia. Tipo de espaçonave da frota da Hansa Cósmica. O termo urca foi retirado da terminologia da Liga Hanseática histórica terrana. O nome que os orbitantes davam para esse tipo de nave era explanadora. São destinadas exclusivamente ao transporte de mercadorias, sendo utilizados dois terços do volume da nave.
Sistema de armamento ofensivo extraterrestre. É um tipo de arma de origem arcônida usada pelo pessoal da Terceira Potência.
Os nêutrons são corpúsculos, não energia no sentido próprio, e essa arma dispara radiação de nêutrons de densidade ultra-alta. A radiação opticamente imperceptível só é eficaz contra a vida orgânica. A fuselagem e os sistemas das naves atingidas permanecem inalterados.
Espaçonave extraterrestre, uma unidade dos gys-voolbeerahs. Esse nome significa Espada dos Deuses, no idioma desse povo.
Espaçonave terrana do tipo cruzador pesado da Frota Solar.
Nota: Zyklop significa ciclope, em inglês.
Espaçonave extraterrestre. Ela era uma célula de luz. Esse era o veículo espacial do cavaleiro das profundezas Igsorian de Veylt.
Espaçonave terrana do tipo cruzador ligeiro usada como nave de patrulhamento da Frota Solar. O comandante era o major Albert Kullmann. No ano 2103, havia penetrado na área de influência do Grande Império por ordem de Cardif-Rhodan, que todos pensavam que era Perry Rhodan. No entanto, a atuação do comandante foi o segundo motivo que desencadeou a ida de Atlan ao planeta Saós.
Androide de brinquedo feminino, uma boneca-robô. Em fevereiro do ano 3582, ela era ajudante do biólogo afílico Chara Shamanovo. Foi destruída por Walik Kauk.
Espaçonave dos gaianos, que no ano 3587 estava sob o controle do mutante Boyt Margor.
Termo tecnológico. Às vezes também chamada de aglomerado dos transmissores, é chamada assim a área de um transmissor na qual ocorre o transporte para o receptor. No caso dos transmissores solares, essa zona também pode ser projetada fora do próprio transmissor. O mesmo se aplica aos transmissores de situação e, no sentido mais amplo, também aos canhões conversores.