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Espaçonave extraterrestre, uma nave fragmentária dos pos-bis. A nave em si era um cubo irregular com um comprimento de canto a canto de aproximadamente três mil metros. Era uma nave de comando dos pos-bis e por isso, ao contrário das outras unidades desse tamanho, estava equipada com seis cúpulas de aço para receber o plasma celular. As cúpulas de aço, também chamadas de centrais de comando, tinham um diâmetro de doze metros e uma altura no ponto médio de cinco metros.

Espaçonave extraterrestre, uma nave fragmentária dos pos-bis, equipada com um propulsor dimessexta. Em novembro do ano 3581, ela foi usada como parte do Plano de Ação Dois de Perry Rhodan.

Espaçonave extraterrestre, uma nave fragmentária dos pos-bis, comandada por Galto Quohlfahrt. Em setembro do ano 3581, chegou ao Sistema Solar, onde ocorreu o encontro com a nave SOL.

Espaçonave extraterrestre. Era uma nave fragmentária dos pos-bis. No início de janeiro do ano 2327, ataque contra uma nave de molkex, para a qual Gucky e Ras Tschubai haviam se teleportado.

Espaçonave extraterrestre, uma nave fragmentária dos pos-bis. Era um cubo de 2 km de aresta. No ano 2326, ela era uma das unidades que o Plasma Central do Mundo dos Cem Sóis havia colocado sob o comando da USO. No sistema do planeta Nytet, entrou em combate com uma nave desconhecida até então e foi destruída.

Espaçonave extraterrestre. Era uma nave fragmentária dos pos-bis. Em agosto do ano 2326, era a nave capitânia do grupo que tinha sido colocado à disposição da USO.

Espaçonave extraterrestre. Era uma nave fragmentária dos pos-bis. Em agosto do ano 2326, apoio para a Box-45 na ação no planeta Nytet.

Espaçonave extraterrestre. Era uma nave fragmentária gigantesca dos pos-bis. Em agosto do ano 2326, ela foi usada no planeta Nytet para atacar o verme do pavor com robôs, os quais foram destruídos num instante.

Tipo de espaçonave extraterrestre. Denominação dada pelos terranos às espaçonaves fragmentárias dos pos-bis. As fragmentárias realmente eram naves terríveis. No ano 2326, tal qual como nos tempos passados, quando os gigantescos cubos ainda representavam o maior perigo para a Via Láctea, ainda então cada nave pos-bi era comandada por seis cérebros de plasma. Na sala de comando havia seis recipientes gigantescos, nos quais estava guardada, por meio de um engaste hipertóictico a biossubstância acoplada aos controles impotrônicos da nave.

Espaçonave terrana do tipo cruzador pesado da classe Star, que, no ano 426 NCG, pertencia à flotilha de naves auxiliares da nave BASE.

Detalhes técnicos

Quando foi transferida para a nave de longa distância, ela fazia parte do modelo recente de espaçonave esférica de 200 m de diâmetro. A falta de uma protuberância anelar e o equipamento com propulsão metagrav eram característicos.