Agonia do Olho Cruzado

Indivíduo artificial. No ano 427 NCG, ele era um reverendo da Ordem dos Vírus.

Descrição Física

A sua aparência exterior era de uma figura humanoide e alta, contudo muito magra. Um reverendo não era feito de carne e sangue. Se alguém chegasse a querer lhe fazer uma atribuição de gênero, ele não passava de um conglomerado de vírus altamente especializado, que dispunha de consciência própria, de fato, mas criado artificialmente por meta-agentes. Como todos da sua espécie, ele usava uma vestimenta chamada manto de poeira, de tom verde e iridescente, semelhante a um hábito, trançado de miríades de vírus que garantiam a conexão com o Império dos Vírus. Ele escondia a cabeça sob um capuz; contudo, nenhum rosto podia ser visto na abertura oval, apenas faíscas brancas lampejavam como estrelas no espaço. Sua fala tinha um aspecto sussurrado.

História

No ano 427 NCG, a Terra e a Lua foram conectadas de forma virotrônica por Vishna com o Império dos Vírus. A partir da substância do Império dos Vírus, Vishna criou os reverendos da Ordem dos Vírus, incluindo Agonia do Olho Cruzado, especificamente para controlar o enredamento da Humanidade com o Império dos Vírus. Uma torre do tempo, também feita de substância viral, foi disponibilizada para ele como sua moradia e local de trabalho. Agonia do Olho Cruzado manteve a “sombra” Chthon cativa em sua torre do tempo. Porém, devido às tempestades de informação desencadeadas pelos cavaleiros da tempestade, a sua torre do tempo literalmente se dissolveu, e assim Chthon conseguiu escapar. Agonia do Olho Cruzado tornou-se parte do Império dos Vírus novamente.