Amenemhat I

Romêt. Também chamado Amenemés – ele foi um faraó do antigo Egito e reinou do ano 1991 AC até o ano 1962 AC. Ele era carinhosamente chamado de “Ameni” por seus súditos. Com sua esposa principal Neferit-atjenen, o governante teve um filho chamado Sesóstris e três filhas, Neferu, Tama-Hathor-Merit e Sat-Hathor-Iunit. A concubina Didit deu-lhe várias filhas.

Descrição Física

Ele era um homem na casa dos 50 anos com um corpo pesado e enrugado. Ele usava anéis tubulares de ouro em seus dedos. Os dentes do faraó de pele escura não estavam nas melhores condições e suas orelhas eram grandes.

Características Psicológicas

Amenemhat foi um governante sábio que deu grande importância ao desenvolvimento do comércio. O rei-deus era muito popular com seu povo. Sob seu governo, os celeiros do império estavam bem abastecidos e as colheitas abundantes.

História

A partir de cerca do ano 1979 AC, Amenemhat promoveu o desenvolvimento da cidade de Gubal em um centro de comércio marítimo. Para esse fim, construtores de barcos e capitães foram contratados por Asyrta-Maraye em Creta. Sob seu governo, a capital foi transferida de Mennefer para Itch-Taui. Como as caravanas de contrabandistas continuavam cruzando seu império e fornecendo bronze a seus inimigos para a fabricação de armas, o faraó tentou encontrar a base secreta dos contrabandistas na Costa Estéril. A partir do ano 1964 AC, ele usou o navio Cedro Dourado e seu comandante Ahiram-Acran (Atlan). Após a expulsão do comerciante Sobekpanefer, o príncipe mercante Ahiram-Acran partiu com o veleiro de areia para o sul do país de Tameri e visitou vários oásis como Ihuta, Zen-Zen, o Portão da Solidão, a Terra da Vaca, a Terra das Palmeiras Distantes, as Montanhas do Fogo, Tamut e as Rochas Vermelhas. Ele tentou dissuadir os líderes desses oásis de equipar caravanas de contrabandistas para o norte do país e, em vez disso, entrar no comércio oficial com o reino do rei-deus. Apesar da conclusão relativamente bem-sucedida da expedição, o faraó e Sesóstris queriam enviar tropas para os oásis para adicionar peso à sua reivindicação e completar a missão de Ahiram-Acran. Quando Ahiram-Acran voltou para Mennefer, o velho faraó estava acamado. Ele recebeu a visita do príncipe mercador, que havia entrado no palácio sob a cobertura de seu campo defletor. Ele implorou ao rei-deus que impedisse seu filho Sesóstris de fazer campanha contra os neheshis. As tropas se deparariam com nada e morreriam sob o sol escaldante do sul. Então o príncipe mercador colocou seu wesech no peito do governante. Depois de três horas, Ahiram-Acran deixou o faraó, que conseguiu deixar seu acampamento na manhã seguinte, visivelmente recuperado. Ele havia sonhado com Ahiram-Acran. No ano 1963 AC, em uma segunda visita, Ahiram-Acran novamente fortaleceu as forças do faraó, que estava em dívida com ele, com seu wesech.