Ayala D’Antonelli

Terrana. Companheira de Atlan no século XXV. Ela era doutora em arqueologia.

Descrição Física

A mulher tinha cabelo castanho-escuro pesado até os ombros, costas retas e mãos estreitas. Seu rosto oval era caracterizado por maçãs do rosto salientes e olhos castanho-claros. No dedo médio da sua mão direita ela usava um anel retangular que mostrava a cabeça da deusa egípcia Hathor, branca e gravada em aço negro.

Característica Psicológica

Atlan atestou a sua sabedoria e o carisma de uma personalidade profunda e madura.

História

No ano 2420, a doutoranda de 26 anos descobriu vários artefatos notáveis em cavernas enterradas durante escavações no vale do Ródano, perto do afluente do rio Ardèche. Por exemplo, uma mandíbula de lobo de aço com dentes de plástico, traços de uma grande massa de ferro enferrujado, restos de esqueleto de um urso das cavernas e um esqueleto feminino carregando uma corrente de pedras perfuradas em volta do pescoço. Em sua tese de doutorado, ela supôs que essas descobertas se deviam às atividades de Atlan da Gonozal durante os intervalos de seu sono de 10.000 anos na Terra. Seu professor de exame Lynx Shurad considerou a tese insustentável e recusou seu doutorado. Ela se encontrou com Atlan durante sua visita ao restaurante da Torre Cibernética em Terrânia e falou com ele sobre a mandíbula de lobo. Isso desencadeou um impulso de memória em Atlan. Em seu bangalô no lago de Goshun, ele contou a história de Katya e os irmãos dos lobos. Ayala gravou tudo para documentação e prova. Depois de contar a história, Atlan chamou Lynx Shurad para assegurar-lhe que era ele o autor dos artefatos e pediu-lhe para reavaliar o trabalho de doutorado. Em seguida, Ayala e Atlan saíram de férias juntos.