Bomba sextadim

Sistema de armamento ofensivo extraterrestre. O único artefato desse tipo conhecido é um produto técnico produzido pelo ganjásico Ovaron, o qual deveria servir como uma bomba-relógio de longo prazo.

Descrição

Tinha a forma de um cilindro e consistia em um material que poderia sobreviver mesmo a um intervalo de tempo maior que duzentos mil anos e que, guardado num recipiente plástico, cabia na mochila dele. Fazia uso de energias de um nível funcional hexadimensional. Contudo, essa é uma designação muito resumida para um petardo que deveria durar duzentos mil anos antes de ser usado.

Variante

Existe uma variante dessa arma, desenvolvida pelos ganjásicos, chamada bomba sônica de ressonância sextadim, abreviada como bomba SRS. Essa produz seus efeitos na área hexadimensional, na forma de poderosas ondas de choque que têm um poder destrutivo total. É uma das armas mais mortíferas que se conhece.

História

Há duzentos mil anos, a bomba foi instalada no Satélite da Morte, que estava sendo construído no planeta Zeut, para ser detonada no presente do ano 3434. Deveria ser detonada através de um pedoimpulso emitido por Ovaron. O impulso tinha sido ajustado à bomba e deveria acionar seu mecanismo de detonação. Entretanto, o sextagônio de fabricação terrana não aguentou a passagem do tempo e desmanchou-se, transformando-se em pó, e a bomba não explodiu. No início de fevereiro do ano 3438, o diretor do planeta Leffa, Schekret, conseguiu que duas bombas sextadim fossem levadas para bordo da nave Marco Polo escondidas dentro de dois comunicadores dakkar portáteis. Porém, no último instante, Ovaron, que havia assumido o velho cappin, conseguiu descobrir o plano do takerano e deu o alarme.