Brindors

Povo não humano nativo do planeta Nosar, situado na Grande Nuvem de Magalhães.

Descrição Física

São seres que lembram as focas terranas. De habitantes do mar que respiram por guelras, no curso da evolução tornaram-se respiradores pulmonares puros. Seus corpos são marrom-acinzentados. Eles têm um pêlo macio, no qual predomina um tom vermelho-escuro. Os olhos são grandes e expressivos. As nadadeiras dianteiras bem desenvolvidas com cinco dedos móveis permitem a produção de ferramentas, armadilhas e redes. Os pés traseiros são bem desenvolvidos, os brindors não podem ficar em pé. Muito ágil e rápido na água, em terra se movem rastejando para frente. Eles têm cordas vocais e já desenvolveram uma linguagem. Os exemplares masculinos são significativamente maiores do que as fêmeas.

Características Psicológicas

A característica do caráter dos brindors é sua extraordinária pacificidade e brandura. No ano 3584, essa propriedade tornou-se a solução para o problema dos cristais canibais do planeta Terzrock.

Sociedade

Habitação

Suas habitações estão sempre logo abaixo do nível da água, dos telhados inclinados superiores abertos destacam-se os acessos de ar fresco.

História

Com a ajuda dos brindors, os halutenses de Terzrock puderam ser salvos da loucura. Em maio do ano 3584, os halutenses vivendo em Terzrock tornaram-se cada vez mais agressivo através das florestas de cristais. Os cristais canibais armazenavam emoções e irradiavam-nas cada vez mais fortalecidas. O fato de que assim estavam criando o caos em Terzrock, era conhecido pelos cristais, mas eles não podiam evitar. Ronald Tekener conseguiu estabelecer contato mental com a floresta de cristal. Ele só viu uma chance: os brindors. De Nosar, 4.000 brindors foram levados para Terzrock. A ação foi um sucesso. Quando os brindors foram levados para uma floresta de cristal maior, ela rapidamente perdeu sua inércia. Os halutenses presentes finalmente também voltaram ao normal e perderam sua agressividade.