Conversor paratron

Dispositivo tecnológico. Ele é o componente central, a base, assim como o núcleo de qualquer aplicação da tecnologia paratron.

Princípio de funcionamento

O aparelho funciona segundo o princípio de um transmissor dimensional. Ele cria na forma hiperenergética uma conexão controlada entre o continuum quadridimensional de Einstein e a dimensão sobreordenada do hiperespaço, que pode ser utilizada de muitos tipos e maneiras.

Aplicações

A tecnologia paratron encontra aplicação tanto na técnica de armas ofensivas e defensivas como também na técnica de propulsor.

Tecnologia de armamento

Armas defensivas

• Campo de alternância antitemporal, campo de sombra, campo paratron.

Armas ofensivas

• Lançador paratron.

Tecnologia de propulsão

• Progressor hipertrans, propulsor dimetrans, propulsor metagrav.

Outras aplicações

• Arsenal paratron.

História

O conversor paratron foi desenvolvido pelos habitantes da galáxia M-87. O primeiro confronto do Império Solar com a tecnologia paratron ocorreu durante a operação na Grande Nuvem de Magalhães, quando o 82º GME encontrou um dolan pela primeira vez em uma ação no sistema estelar Modula. Ao adotar a tecnologia paratron, os terranos se basearam nos resultados lemurenses do sistema estelar Scimor, que foram recuperados no decorrer de uma viagem no tempo, e nos documentos dos ulebs capturados no sistema estelar Enemy no final de setembro do ano 2437. Com essas informações básicas, foi possível aos terranos desenvolverem ainda mais o campo paratron. O dr. Arno Kalup e Geoffry Abel Waringer, em particular, realizaram um trabalho pioneiro nessa área. Depois que essa tecnologia provou ser confiável, as naves espaciais da Frota Solar receberam como padrão de série um campo paratron como arma defensiva. No ano 3430, era a arma defensiva das naves de combate dos terranos. O Império Solar e a USO conseguiram manter o monopólio galáctico da tecnologia paratron por 1.000 anos, exceto pelos halutenses.