Cursor do tempo

Dispositivo tecnológico extraterrestre. Era um sistema de defesa totalmente automático que os ganjásicos instalaram no Sistema Solar por volta do ano 200.000 AC para impedir viagens no tempo dos takeranos, que estavam realizando experimentos genéticos em humanos primitivos como parte do projeto Missão Sistema Tranat em Lotron (como eles chamavam a Terra).

Estrutura

O cursor do tempo consistia em vários componentes. Incluía uma estação em uma ilha no lago de asfalto, no interior do continente Lemu. Dentro da estação, havia um fuso dourado de cento e vinte metros de altura que podia se mover no fluxo do tempo. Havia também outro objeto fusiforme na Lua, estrangulado no meio, com 30 m de comprimento, 15 m de diâmetro máximo e 8 m de diâmetro mínimo.

Função

O cursor do tempo era uma estrutura totalmente automática e autossuficiente, com seus próprios sistema de localização e de defesa em uma base n-dimensional. O cursor do tempo movia-se no tempo e monitorava os diferentes níveis de tempo. Assim que o rastreador sextadim registrava a tentativa de materialização de um transmissor do tempo — reconhecível pelas mudanças na semipista sextadim —, o fuso dourado emitia um feixe de interferência sextadim e assim acionava a retropolarização intermitente temporal. Isso impedia a penetração no período monitorado e, ao mesmo tempo, danificava ou até mesmo destruía o transmissor do tempo utilizado.

História

Com o ressonador de rastreamento dakkar, que foi construído com base nos planos de construção dos membros da expedição no tempo dos cappins no ano 3433 que ficaram presos no Satélite Solar, foi possível superar a retropolarização intermitente temporal do cursor do tempo nas futuras expedições do deformador de tempo zero. O cursor do tempo foi destruído pela expedição terrana do deformador de tempo zero no ano 51.988 AC.