Fonte das Almas

Entidade jovem e sedenta de poder, que pode ser descrita como uma superinteligência negativa. Ela surgiu durante o chamado Milênio das Guerras na Via Láctea, quando a superinteligência Aquilo estava no Pulso da galáxia DaGlausch.

Aparência

A sua aparência no espaço normal era a de uma esfera branca, de um metro de diâmetro, com centelhas cor de arco-íris emanando constantemente da sua superfície. Essas “centelhas” eram matéria psíquica.

História

A origem

A entidade se originou a partir da fusão de Wrehemo Fonte das Almas, a energia psiônica na forma de fluut (matéria psíquica irradiada pelo sol Yuna-Cum) armazenada de Morkhero Fonte das Almas e os componentes de consciência de todos os mutantes monocromáticos que Wrehemo subjugou usando o Traje dos Fantasmas (feito pessoalmente pelo servidor da matéria Parr Fiorano) e o cinto-sepzon. A fusão dos “componentes” e, com isso, o nascimento de Fonte das Almas ocorreu no planeta Árcon I, o mundo de cristal dos arcônidas. Foi assim que surgiu Fonte das Almas, que estabeleceu seu centro de poder no planeta Árcon III.

A decadência

Uma frota composta por arcônidas, pos-bis e terranos finalmente conseguiu voar através do campo de cristal do sistema Árcon graças a um comando suicida de kralasenses. O ataque ao próprio Fonte das Almas foi realizado com a arma secundária dança-fantasma. Tratava-se de um tecido modificado geneticamente e cultivado a partir do cadáver de Morkhero. A capacidade de Fonte das Almas de absorver matéria psíquica assim foi aprimorada ainda mais. Esse tecido foi lançado com torpedos espaciais na localização de Fonte das Almas em Árcon III. O resultado foi que a consciência central de Wrehemo foi sugada para fora de Fonte das Almas. Apenas o Núcleo dos mutantes monocromáticos e o Traje dos Fantasmas permaneceram. Esse foi destruído no local por Perry Rhodan. Desse modo, Fonte das Almas morreu. A profecia do Traje dos Fantasmas se concretizou:

• Citação (episódio PR2050): [...] “No caminho para se tornar uma superinteligência não se pode pegar atalhos!” [...].