Khalumvatt

Tipo de quartzo vibratório 5-D (hovalgônio), um mineral de cor vermelha.

Dados Gerais

Até o aumento da hiperimpedância, o khalumvatt vermelho (em juelziish: tlysizyt) era um hipercristal inferior, que se desintegrava muito rapidamente quando usado. Os caiwanenses, que nada sabiam sobre a qualidade inferior desses cristais, conseguiram arrancar dos arcônidas os direitos de mineração desses cristais. Através do aumento da hiperimpedância, o khalumvatt tornou-se um hipercristal estável e de alta qualidade, que pode até ser usado no lugar do altrite para a criação de novos mobys. No ano 1344 NCG, ele se tornou um dos bens mais valiosos da Via Láctea. O preço médio é de 10 milhões de galaxes por grama – o hovalgônio estava sendo negociado a dois galaxes por grama ao mesmo tempo. Os gatasenses conseguiram estabilizar os cristais khalumvatt e criipas usando o hormônio B produzido pelos jovens blues a tal ponto que 54,3% do grau de eficiência pré-hiperchoque pode ser alcançada. O cristal assim alterado é referido como tlynosiim. Em meados do século XVI NCG, os epsalenses começaram a estabelecer conexões de trens a vácuo intercontinentais. Para fazer isso, eles compraram grandes quantidades de khalumvatts largamente gastos, que foram usados ​​como fonte de energia para os superímãs da ferrovia. Em meados do ano 1552 NCG, o gaionense Gunard Schoshimur ofereceu tais cristais a Asherman Kant como pagamento.

Hipercristais semelhantes a khalumvatt

A Frota Terminal Traitor utilizou hipercristais semelhantes ao khalumvatt vermelho. Em 17 de julho do ano 1342 NCG, a tripulação da nave SOL encontrou uma carga de tais cristais em um provedor Trai acidentado na lua Rothger. Por volta do ano 1518 NCG, os juelziishs descobriram um local na nuvem Hapatash onde se cristalizou um cristal de quartzo semelhante ao khalumvatt e que eles chamaram de tashazyt.