Semicondutor de Balpirol

Tecnologia computacional. Ele tem a propriedade de converter impulsos nervosos orgânicos diretamente em impulsos de comando técnico. Não precisam necessariamente ser correntes elétricas.

Detalhes técnicos

Elemento para conversão de impulsos mentais em impulsos de comando tecnicamente utilizáveis. Consiste parcialmente de matéria biologicamente viva e parcialmente de condutores de corrente de material inorgânico. Na prática, os semicondutores de Balpirol encontram aplicação na hiperimpotrônica Sêneca e nos capacetes SERT. Os semicondutores consistem em parte de matéria biologicamente viva, em parte de condutores de material inorgânico. Eles são o núcleo de todo o engaste hipertóictico e, portanto, parte de biopositrônicas dos pos-bis ou hiperimpotrônicas terranas como o biocomputador Sêneca. Outra aplicação está na tecnologia do capacete SERT. Na medicina, os semicondutores de Balpirol são usados em próteses. Vitali Vagansk e Derius Manitzke conseguiram desenvolver o sentido extra artificial com a ajuda do Balpirol. Os semicondutores de Balpirol também conectam unidades de medicação ao sistema nervoso dos doentes para controlar os valores corporais e as ondas cerebrais e, se necessário, ajustar a medicação. Semicondutores de Balpirol também são usados ​​nas biopositrônicas de robôs Vario-1000.

Peculiaridade

Um semicondutor de Balpirol que foi inadvertidamente instalado em excesso deu origem a uma espécie de “erro” em Sêneca, que o levava a proferir o seu lendário “mas eu sabia!” nesse momento. Como não atrapalhava em nada o seu trabalho e deu-lhe um toque pessoal, optou-se por não retirar o defeito técnico.