Shanda Sarmotte

Terrana do sistema Stardust.

Descrição Física

Ela tem 1,74 m de altura, rosto estreito, olhos castanho-esverdeados e cabelos lisos e castanho-escuros.

Características Psicológicas

No início, em geral, ela era retraída e parecia ingênua e simplória para os outros. Mais tarde, se tornou uma mulher talentosa e autoconfiante, que sabe como lidar com sua paracapacidade de forma excelente.

Paracapacidades

Ela é uma telepata ou uma empata particularmente forte. Além disso, é capaz de colocar a sua mente na consciência de outro ser inteligente e praticamente ver através de seus olhos; porém, é incapaz de influenciar seus “anfitriões” de qualquer forma. Também é capaz de prever processos mecânicos com incrível precisão. Mesmo quando criança, ela sentia as emoções das pessoas ao seu redor. Ela foi repetidamente atormentada por fragmentos de memória e mais tarde percebeu que possuía paracapacidades. Suas habilidades foram descritas pelo Instituto Terrano de Indivíduos Paranormais (ITIP) também como extratora de informações ou arrombadora cerebral.

História

Os primeiros anos

Nasceu em 5 de novembro do ano 1439 NCG, no planeta Aveda, no sistema Stardust. É filha de Jason LeFeu e Miranda Sarmotte, os quais haviam sido expostos ao fenômeno chamado chuva de centelhas douradas antes do nascimento dela. Shanda nasceu três semanas após o prazo do parto. Embora só tivesse falado a primeira palavra aos dezoito meses, ainda que incompreensível, ela foi capaz de andar já a partir dos sete meses. Mesmo aos três anos, ela não conseguia pronunciar uma frase completa. Pareceu à sua mãe que ela não precisava se comunicar. Depois que seus pais morreram em um acidente de planador no planeta Katarakt em 12 de fevereiro do ano 1457 NCG, enquanto ela mesma foi resgatada dos destroços do planador pelos rokingenos, Shanda cresceu com Herman Wohlder, que seus pais haviam nomeado como seu guardião legal três anos antes da morte deles.

Durante o conflito com Vatrox-Vamu

Ela trabalhou no depósito central de uma grande empresa farmacêutica em Stardust City, a capital do sistema Stardust. Seu supervisor era Fakan Noorgeg. No ano 1463 NCG, acompanhou Perry Rhodan a bordo da nave Mikru-Jon.

No Neuroverso

No ano 1469 NCG, mudou-se para Terrânia e, assim, também foi parar na Anomalia.

Durante o domínio do Tribunal Atópico

Em 19 de junho do ano 1514 NCG, Shanda fez parte da tripulação da Stardiver junto com Rhodan, Fionn Kemeny e Toufec. A nave conseguiu penetrar no muro repulsor ao redor da Lua, mas foi imediatamente atacada e abatida pelos onryonenses. A tripulação conseguiu se salvar. O grupo tentou invadir a cidade Luna Town IV. Durante uma investigação telepática fora da cidade, Shanda foi capaz de pegar apenas uma palavra: pyzhurg - o significado permaneceu oculto para ela. O muro repulsor perturbou de forma duradoura suas paracapacidades. Um pouco mais tarde, o enigma foi resolvido: em uma casa abandonada, eles encontraram um saco de dormir de crianças onryonenses, o guardião se chamava pyzhurg. Quando as crianças acordaram e atacaram, eles foram forçados a paralisá-las e fugir dali. Um pouco depois, Shanda repetiu os pensamentos de onryonenses adultos perseguindo um terrano. Os seus companheiros salvaram Quinta Weienater de um ataque, no entanto, a mulher entrou em coma. Pelo menos Shanda pode descobrir que eles tinham que ir para Luna City. Ali, eles puderam fazer contato com a Resistência Lunar. A partir de Pri Sipiera, eles souberam a história da Lua desde a queda no Poço e a ocupação pelos onryonenses, que sempre fingiam querer salvar os terranos. Ela decidiu continuar apoiando a Resistência junto com Toufec, enquanto Rhodan deixava a Lua. Antes disso, porém, eles roubaram o odre de um templo onryonense.