Sichu Dorksteiger

Athora. Ela é uma cientista desse povo e esposa de Perry Rhodan desde cerca do ano 1541 NCG.

Descrição Física

Ela se parece como quase todos os athors: pele verde-clara, coberta por linhas e pontos dourados. Herdou a forma fractal desses padrões da sua mãe, Lebanna, em contraste com as formas mais geométricas do seu pai. Tem dentes dourados e manchas verdes nos olhos que parecem estar se movendo. Originalmente, o seu cabelo prateado ia até a cintura. Depois de uma fase experimental com diferentes estilos de cabelo, ela deixou crescer novamente.

Características Psicológicas

Ela é a filha única de uma família privilegiada. É muito inteligente, mas desenvolveu um caráter solitário, que torna difícil para ela trabalhar com outras pessoas. A dificuldade em trabalhar com outras pessoas e a falta de inteligência emocional ficaram particularmente evidentes quando ela foi forçada a trabalhar com o cientista da Monarquia Frequencial e membro do povo dos anas, Fyrt Byrask. Como cientista, ela é capaz de se concentrar por horas na tarefa em questão e ignorar todo o resto. Durante seu treinamento militar para a Monarquia Frequencial, Sichu aprendeu pelo menos parte do que significa liderar uma equipe. Mais tarde, ela desenvolveu um carisma tão grande que é temida até pelos guarda-costas de Perry Rhodan. Ela pode ser muito firme com seu marido terrano se ele não age de acordo com sua vontade. Sichu é mentalmente estabilizada. Durante a expedição para a galáxia Sevcooris, taringochai sem açúcar enriquecido com orvalho de rosa ameliana era uma de suas bebidas favoritas.

História

No sistema Stardust

Ela nasceu em 17 de janeiro do ano 1433 NCG. Sichu morava no planeta Ganroj, no sistema Thagg, em Anthuresta, na fazenda de seus pais Lebanna e Aranmu, que pertencia à família Dorksteiger, no entanto, eram de famílias diferentes. Ela teve uma infância feliz, sem preocupações ou sofrimentos. No entanto, ela sofreu duas tragédias. Primeiro, seu amado dadje (em Ganroj, o termo para um tio), Fardwas Dorksteiger, visitou a família e desapareceu de casa nessa mesma noite depois de se despedir de Sichu. O lutador clandestino deixou-lhe duas coisas: uma carta na qual a advertia sobre a Monarquia Frequencial, a serviço da qual a Aliança Tryônica formada pelos quatro povos athors, arkis, anas e ashenos, e uma poesia adicional negativa do hino dos athors. O segundo golpe foi a morte de seu darelg favorito Larf pelo abate.

No Neuroverso

Em novembro do ano 1469 NCG, Sichu viajou a bordo da nave Júlio Verne sob a direção da expedição de Ronald Tekener ao setor zero para participar da exploração desse setor em sua função de hiperfísica. Havia tensão entre ela e Ronald Tekener.

Durante o domínio do Tribunal Atópico

No ano 1514 NCG, Sichu era a cientista-chefe da LTL. Ela liderou o projeto Stardiver e desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento do progressor hipertrans. Após a destruição de uma formação de frotas da LTL por meio de torpedos espaciais lineares dos onryonenses, ela se dedicou a esclarecer os eventos e pesquisar essa arma. Com a ajuda dos capacetes SEMT desenvolvidos por Lhukas Scalsi, ela foi capaz de vivenciar os pensamentos do único sobrevivente Tasso Cormac e assim encontrar o gravador de voo da nave Hildegard de Bingen.

Na época do Mito

Sichu Dorksteiger era um dos 17.000 membros da tripulação restantes da Ras Tschubai quando essa deixou o planeta Peregrino em 26 de agosto do ano 1552 NCG, e ela foi colocada no estado parcialmente desmaterializado de suspensão para sobreviver à travessia do campo de alternância caotemporal. Em 8 de setembro do ano 2045 NCG, ela foi acordada e, portanto, 493 anos foram "perdidos" desde a partida de Peregrino. Enquanto Perry Rhodan partiu com a nave auxiliar Bjo Breiskoll em direção ao sistema Ephelegon para fazer contato com Reginald Bell, ela permaneceu a bordo da Ras Tschubai com Atlan e Gucky, pois essa teve que ser levado para Culsu para reparos.