Sulvy

Sistema estelar da galáxia de Andrômeda, formado por um sol amarelo normal, com um total de sete planetas, localizado a 77.650 anos-luz do centro da galáxia de Andrômeda e a 17.650 anos-luz da antiga zona proibida.

Dados Gerais

Está localizado (visto da borda sul) a 22.350 anos-luz de profundidade na nebulosa de Andrômeda - e, portanto, a 17.650 anos-luz de distância da orla da antiga zona proibida dos senhores da galáxia, que abarcava todo o centro de Andrômeda, e da região de domínio propriamente dito dos senhores da galáxia. O mundo principal e mais importante do sistema é o terceiro planeta, Thetus, um mundo surpreendentemente parecido com a Terra e com um clima paradisíaco. Com exceção do primeiro planeta (um mundo incandescente) e do sétimo (um gigante de metano gélido), todos os mundos eram habitados por tefrodenses, que se autodenominavam thetunenses. A soberana absoluta desse pequeno reino estelar era a Grande Conselheira Tam Mirona Thetin. Os habitantes do sistema adoravam e amavam a sua soberana, chegando a endeusá-la. Os thetunenses não podiam imaginar quem realmente se escondia na figura da sua conselheira Tam. Mirona Thetin era o Fator I e uma senhora da galáxia (SdG). Ela apenas usava a posição de conselheira Tam no sistema Sulvy para criar um disfarce perfeito para si mesma e, na realidade, era uma governante implacável e sedenta de poder.

História

De acordo com o Fator XIII Comden Partan, o sistema Sulvy foi colonizado algumas décadas antes do ano 7600 AC. Sua concubina Allidavia Gerush veio dali. Thetus era o lar de uma renomada universidade de hipercristalografia experimental. Um instituto-irmã estava localizado no planeta Amburan, situado no sistema Dhavvad, e outro no planeta Piosant, situado no sistema Tranvala. O sistema, que foi amplamente poupado da tirania dos senhores da galáxia (SdGs), era governado pela Grande Conselheira Tam Mirona Thetin, que era amada e reverenciada por seus súditos por sua gentileza e governo sábio. Por meio de sua conhecida resistência às ações arbitrárias dos SdGs, Mirona Thetin criou uma identidade falsa confiável para si mesma. No ano 2406 do antigo calendário, a população total do sistema era de nove bilhões de habitantes, que eram, sem exceção, legítimos tefrodenses. Em 17 de janeiro do ano 2406 do calendário antigo, os terranos, com as naves Crest III e Imperator, alcançaram o sistema. Foram recebidos por cerca de noventa milhões de thetunenses entusiasmados, que celebraram o retorno da sua soberana. Em uma cerimônia de Estado, o cabo Sid Goldstein e o sargento Dowen Konnery, que tinham resgatado Mirona Thetin de sua emergência espacial autoinfligida, foram homenageados pela própria regente com a mais alta condecoração do sistema, a classe dos Cavaleiros da Estrela Azul. Durante esse ato estatal, Mirona Thetin tentou estreitar o relacionamento com os terranos, principalmente com o arcônida Atlan. Após a morte do Fator I dos SdGs e os combates que eclodiram entre tefrodenses e maahks, o planeta Thetus inicialmente foi marcado como o mundo natal de Mirona Thetin e evitado. Graças ao seu excelente desempenho industrial durante a construção da organização estatal Virthanium, Thetus voltou às boas graças dos tefrodenses décadas depois e ganhou consideravelmente em popularidade. Mais tarde, a Ordem de Thetin foi fundada em Thetus a partir de tefrodenses austeros perenes. Em 10 de outubro do ano 1346 NCG, o condutor da paz Polm Ombar sequestrou o capitão dual Romukan em Thetus, que estava visitando a Torre de Mirona ali.