Adrar

Humana que vivia na Terra, no meio do Saara. Por volta do ano 5020 AC, ela foi ajudante, companheira e amante de Atlan em igual medida.

Aparência

A mulher jovem e linda tinha longos cabelos castanho-claros e dentes brancos como a neve. Movia-se com agilidade e elegância, como uma felina. O seu olhar podia ser calculista e desamparado ao mesmo tempo.

Características

A corajosa Adrar era filha do pastor que possuía o maior rebanho de gado de seu povo. O mais velho do povo de pastores era o seu avô Wingossen.

Vide também: Adrar, a companheira de Atlan.

História

Por causa da sua beleza, Adrar foi perseguida várias vezes pelos androides de Peregrino. O androide Tashil, em particular, estava determinado a escravizá-la. Quando o androide Beyet morreu, ela também deveria ser morta e enterrada em seu mausoléu. Dessa vez, ela conseguiu escapar. A jovem e bela neta do rico pastor Wingossen tropeçou em Atlan depois que ela mal conseguiu escapar da morte. Ela encontrou Atlan, meio selvagem, descansando na escuridão de um oásis, meio esperando e temendo, pelo seu horizonte cultural de experiência, que ele a levasse à força. A sua primeira lição na vida civilizada foi que homens de verdade não fazem isso. A segunda lição foi que mesmo esses homens não dizem não quando se apegam uns aos outros. Depois que conseguiu dar a Atlan uma grande quantidade de informações valiosas, ela o conduziu em uma cavalgada de elefante de vários dias até a sua própria tribo de pastores, que tinha seus alojamentos na planície abaixo de um platô. Ela também acompanhou Atlan em sua jornada seguinte, que os levou à montanha-fortaleza dos androides. Depois que Atlan completou a tarefa que Aquilo lhe havia confiado com sucesso, ela morou com ele por mais alguns dias felizes antes que o superser o transportasse de volta sozinho para sua cúpula submarina. O destino subsequente dela é desconhecido.