Plondfair

Wynger, pertencente à estirpe dos lufkes. No ano 3586, ele era um escolhido, mais tarde começou a reformar a sociedade wyngeriana,

Descrição Física

Para um wynger, no entanto, ele era extraordinariamente grande, com 1,71 m de altura, mas não menos largo e musculoso do que seus semelhantes. Seu rosto era de traços bem definidos, com os lábios cheios. Como todos os wyngers, ele usava seu cabelo de cor prateada na altura dos ombros. Tinha grandes olhos negros, que lhe davam uma expressão séria. Muitas vezes, os outros o chamavam, com uma mistura de respeito e inveja, de “gigante”.

Características Psicológicas

Ele era um homem enérgico, extremamente sedento por ação. Aquele que duvidava abertamente da ordem mundial da Roda Universal era um soldado talentoso e um astronauta excelentemente treinado.

História

No ano 3586, ele tinha vinte e sete anos de idade. Nessa época, ele encontrava-se no final de seu treinamento de soldado, dominador de ultraenergia e sensibilizador do supraespaço. Apesar de duvidar da ordem da Roda Universal, mesmo assim, logo após deixar a escola, ele recebeu o privilégio d’A Nomeação. Assim, sendo um dos escolhidos ele foi levado para o sistema Torgnisch, onde deu início a uma investigação pessoal sobre os bastidores da ordem. Em Vaelgerspaere, ele se encontrou com dois estranhos, Hytawath Borl e Deméter, que tinham vindo da BASE. A partir daí, eles se tornaram companheiros inseparáveis em uma série de aventuras que os levou para dentro da Pan-Thau-Ra. Lá, eles se encontraram também com o ex-Poderoso Callibso/Ganerc, que os ajudou a sair da nave semeadora. Assim, Plondfair ficou conhecendo Perry Rhodan. Pouco depois, Plondfair também acompanhou a expedição para encontrar o mundo dos suskohnes. Usando o disfarce de suskohnes, a expedição finalmente teve acesso ao interior da Pan-Thau-Ra. Em novembro do ano 3586, quando descobriu na nave semeadora Pan-Thau-Ra que era Laire quem estava por trás da Roda Universal, Plondfair teve um acesso de raiva e quis destruir o robô. Perry Rhodan e Atlan conseguiram dissuadi-lo disso apenas com dificuldade e o convenceram de que isso significaria a ruína dos wyngers se não trabalhassem em conjunto. Depois de seu regresso para a BASE, Deméter se comprometeu a apoiá-lo na reconstrução de seu povo. Apesar de seu choque severo, ele concordou em fazer contato com os wyngers para encontrar uma maneira de mudar suas crenças de acordo com os novos fatos. Portanto, junto com Rhodan, ele se permitiu ser capturado pela frota wyngeriana que havia cercado as duas naves terranas. Com grande habilidade psicológica, eles conseguiram convencer o comandante Courselar de que a Roda Universal era uma criação do robô dos cosmocratas Laire. Courselar foi extremamente cuidadoso com as novas informações, sabendo que os kryns nunca as aceitariam. Ele, portanto, ajudou Plondfair e Deméter a ir para o planeta Starscho, onde queriam aparecer como os novos emissários da Roda Universal. Porém, ali os dois foram presos imediatamente. Eles foram condenados à morte em um julgamento acelerado e queriam deixá-los voar com uma nave espacial para uma das chamadas zonas proibidas, que os dois alegavam não ser mais proibida. Para ter certeza absoluta, a espaçonave estava equipada com uma bomba. No entanto, Plondfair foi capaz de neutralizar essa a tempo. Como a zona proibida também não causou nenhuma explosão, a espaçonave retornou em segurança para Starscho e foi recebida por uma multidão entusiasmada. Depois disso foi um pouco mais fácil realizar um trabalho em conjunto com os diferentes grupos, mesmo que também houvesse alguma resistência. Durante esse tempo, Plondfair quase desesperadamente tentou convencer Deméter a ficar com ele para sempre. Porém, quanto mais ele a pressionava, mais se tornava claro que ela queria retornar para Roi Danton na BASE.