Canjot

Buruhnense. Ele era um orbitante do cavaleiro das profundezas Armada de Harpoon. Os buruhnenses mantinham a história de vida de Canjot em sua memória coletiva arcaica e, portanto, foram capazes de dar as primeiras informações sobre o orbitante no ano 3587.

Descrição Física

Quando Canjot se formou no ano 3587 como uma projeção do “pilar da memória”, Marcon Sarder observou que Canjot era excepcionalmente grande para um buruhnense.

Características Psicológicas

Canjot sofreu com o fato de Armadan ter vários orbitantes ao mesmo tempo devido ao número decrescente de cavaleiros. Da mesma forma, seu grande desejo era poder ver Armadan; esse desejo também lhe foi negado quando se despediu. A espaçonave de Canjot era a célula de luz Legue.

História

Canjot havia se tornado um orbitante para Armadan de Harpoon no momento em que sua vitória sobre as Hordas de Garbesch não estava muito atrás. Naquela época, Armadan ainda estava cheio de força e confiança. Depois que a situação se estabilizou na Via Láctea, Armadan visitou Canjot uma última vez para lhe dizer que ele, Armadan, era necessário em outras partes do Universo e não poderia retornar. Canjot, desesperado por se separar de seu cavaleiro, recebeu dois presentes de Armadan ao despedir-se dele: um pilar de cristal que deveria servir como um pilar da memória para preservar no povo buruhnense as memórias de seu maior filho, e o esqueleto de um garbeschiano, para lembrar os povos da Via Láctea a estarem preparados para o retorno dos garbeschianos. A memória de Canjot e a luta contra os garbeschianos foram preservadas por pelo menos 1,2 milhão de anos pelos buruhnenses com a ajuda do pilar da memória, que se tornou o centro espiritual do povo. No ano 3587, a Arsolika desembarcou no planeta Skuurdus-Buruhn e a tripulação soube a história de Canjot. Marcon Sarder, que passara a vida procurando vestígios dos cavaleiros das profundezas, queria levar o pilar da memória com eles, mas os buruhnenses o destruíram porque queriam evitar que se abusasse do conhecimento adquirido no pilar. Assim também acabou com a memória de Canjot.