Tarts

Arcônida. Ele era o comandante da nave capitânia de Atlan, o couraçado Tosoma, bem como seu instrutor, guia e amigo.

Descrição Física

Era uma figura alta e parecia o símbolo da força e da determinação. Era um homem velho, mas, depois que recebeu o tratamento biológico de rejuvenescimento, seu passo voltou a ser firme e elástico.

Características Psicológicas

Uma autoridade ininterrupta vinha de Tarts, apesar de sua idade, e ele era fiel a Atlan. O admirador da família Gonozal protegeu o Príncipe de Cristal e o ajudou como conselheiro leal. A idade o transformara num homem pacato.

História

No ano 8007 AC, ele era almirante (portador de um sol) da frota arcônida servindo como capitão e comandante da Tosoma. Durante a Guerra do Metano, ele ajudou Atlan com conselhos e assistência. A colônia militar em Larsaf III (como a Terra foi chamada pelos arcônidas) foi construída sob sua recomendação e nomeada por ele de Atlântida em homenagem a Atlan. Depois, se tornou também o chefe do estado-maior na Atlântida. No ano 8000 AC, na luta defensiva no Sistema Solar contra o poder esmagador dos misteriosos seres do segundo plano temporal (druufs), que atacaram diretamente o planeta Larsaf II ou Larsa (como Vênus foi chamado pelos arcônidas) e a Atlântida, Tarts retirou Atlan à força da Tosoma meio destroçada para resgatá-lo e dar a ele, como o último com direito de acesso, a oportunidade de tornar a cúpula de fuga acessível a todos os refugiados. Ele o deixou para trás na Atlântida junto com o tenente Cunor e lançou uma operação contra os atacantes. Após uma luta defensiva de longas horas, a Tosoma foi destruída pelas espaçonaves dos estranhos. Tarts morreu na explosão do couraçado.