Cosino

Ele era o guerreiro eterno dos porleyteranos, uma entidade que surgiu das consciências negativas, agressivas e destrutivas desse povo. Em contraste com sua irmã, Voire, que surgiu das consciências positivas, os porleyteranos não levaram Cosino consigo para o exílio, mas o selaram na cripta sob a Catedral Kesdschan. Se os porleyteranos alguma vez fossem ameaçados por uma aniquilação militar, ele deveria restaurá-los à agressão e à vontade de lutar.

Descrição


Cosino não tinha forma alguma. Por meio de sua habilidade empática, ele dava a cada oponente uma aparência que correspondesse ao que esse imaginava. Mesmo que lutasse contra vários inimigos ao mesmo tempo, ele apresentava a cada oponente a aparência e o armamento esperados, incluindo o efeito da arma. Cosino também era um forte sugestor. Isso o capacitava a lutar mentalmente contra uma pessoa ou transformá-la em seu mercenário. Ele também era um condutor emocional fraco.

Características Psicológicas


A luta, a resistência, o conflito, a agressão, o ódio eram todo o propósito de vida de Cosino. Em todas as situações, ele só via os problemas. Ele queria destruir todos os obstáculos que estivessem em seu caminho.

História


Cosino e Voire foram criados pelos porleyteranos por acaso quando chegaram a um certo ponto da sua evolução. Nenhum deles sabia disso, e os dois tinham discussões intermináveis sobre quem era a verdadeira essência dos porleyteranos e quem era apenas um subproduto. Cosino foi colocado em uma espécie de prisão psíquica pelos porleyteranos: um cubo de prata de três metros de comprimento de aresta. Em seguida, eles o levaram para o cofre sob a Catedral Kesdschan como ração de emergência moral. Em tempos de guerra, ele deveria ser sua inspiração. Apesar de seu isolamento e da grande distância, ele sentia a presença de sua oponente Voire no sistema Novo Moragan-Pordh. Lethos-Terakdschan planejava levar Cosino para a Via Láctea para levar os porleyteranos à razão. Ele retirou o cubo do cofre. Mas acabou sendo diferente do esperado. No ano 425 NCG, quando Voire morreu, Cosino perdeu sua oponente. Sem amor, o ódio não tinha sentido. Ele não possuía mais o direito de existir. Primeiro, ele conseguiu se libertar de sua prisão, depois começou a travar duelos com a tripulação da nave BASE. Porém, ele começou a duvidar do significado dessas lutas e também não gostou da perspectiva de matar alguém. Cosino percebeu que era supérfluo sem Voire e se resignou. Ele se retirou para seu cubo. Em seguida, forçou sugestivamente alguns membros da tripulação a jogá-lo no espaço. Poucos depois, ele queimou em um sol.


 

Créditos: 

Fontes


  • PR1081, PR1082, PR1091, PR1092.
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Cosino”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2.
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