Patronite

Termo tecnológico. Material utilizado pelos onryonenses.

Propriedades

Brilha em um vermelho profundo e é usado, entre outras coisas, para a fabricação de fuselagem de espaçonaves, bem como de roupas, como os uniformes dos guardas na Lua. É leve como uma pena, mas extremamente resistente. Acredita-se que o patronite seja endurecido por carregamento hiperenergético, comparável ao processo de intensificação do campo cristalino. O patronite reage de maneiras diferentes a outros materiais. Geralmente são repelidos como o efeito de lótus, que ocorre em nível molecular. No entanto, também pode se combinar com outras substâncias e converter essas em patronite.

História

No ano 20.103.191 AC, o patronite foi usado pelos ziquamas na construção das chamadas profundezas roxas, as quais são os meios de poder do Códice. Sobre a fabricação e a distribuição do patronite, os onryonenses as dominavam com exclusividade. Apesar disso, a Resistência Lunar conseguiu capturar uma amostra desse material estranho para estudá-lo mais de perto. Em junho do ano 1514 NCG, Pazuzu, o gênio de Toufec, analisou essa amostra e determinou as propriedades mais importantes do material. No entanto, a nuvem de nanoagentes precisou de um tempo incomumente longo para isso, pois o patronite resistiu e reagiu com resultados diferentes quando o mesmo teste foi realizado duas vezes. Apesar disso, Pazuzu foi capaz de imitar as propriedades do patronite, de modo que Perry Rhodan pôde se prender despercebido à fuselagem externa da nave onryonense Pytuu com uma bolha criada por Pazuzu e, dessa forma, deixou a Lua.