Schechter

Tomopat. Ele é um condenado pela justiça. Tinha pelo menos uma irmã.

Características Psicológicas

Como resultado de seu destino, sofre de depressões que chegam a pensamentos suicidas. Ele sentia pena de suas vítimas, mas se sentia impotente para protegê-las de si mesmo. Apesar de tudo, possui uma enorme vontade de sobreviver. Em seu trabalho como assassino, ele busca a perfeição absoluta. Não se permite cometer nenhum erro e afirma não deixar rastros quando mata uma vítima.

História

Cometeu seu primeiro assassinato quando era criança. Havia matado a sua irmã. Por volta do ano 1502 NCG, ele cometeu um assassinato por contrato de um magnata dos negócios dos juelziishs. No ano 1514 NCG, após um homicídio no planeta Gloster, Schechter foi levado para a prisão de alta segurança de Holosker. Por causa de seus braçoss, ele era um parceiro procurado por vários grupos da prisão, contudo, preferia ficar sozinho. No entanto, acabou entrando em conflito com a irmandade dos compartilhadores do sono, o que resultou em dois “piqueniques” — como são chamadas as excursões no ambiente inóspito de Aunna a que são submetidos os prisioneiros indisciplinados —, bem como um massacre, aos quais ele sobreviveu. Ele suspeitava que estava sob a proteção de uma pessoa desconhecida. Tendo também sobrevivido ao segundo piquenique, ele estava sozinho no deserto congelado e pronto para morrer. Porém, seus protetores decidiram salvá-lo. Gador-Athinas o tirou de Aunna e o levou secretamente para Tefor. O tefrodense é membro de um grupo da resistência interna que desejava que ele matasse o tamaron Vetris-Molaud. No mosteiro de Vraz, o assassinato foi planejado sob a orientação do misterioso Fidalgo. Vetris-Molaud deveria ser morto durante a concessão do ativador celular pelo Tribunal Atópico. Schechter solicitou o ativador celular como recompensa pelo alto risco que correria, o que lhe foi concedido. Ele foi submetido a uma cirurgia na Casa de Cura Tamaniana Amshor (CCTA) para mudar a sua aparência para a de um tefrodense. Assim, recebeu um novo rosto, bem como dois braços artificiais. Também arranjou uma nova identidade. Porém, em uma de suas incursões por Apsuma, cometeu um erro: matou o pintor e membro da milícia Aacyr-Cugham, pois acreditou ter sido desmascarado por esse; contudo, isso acabou sendo um engano. O corpo foi encontrado e chamou a atenção do agente Uvan-Kollemy, que imediatamente seguiu o seu rastro. Schechter simulou o assassinato planejado com um capuz de dilatação mental. Foi um sucesso, mas ele próprio morreu no processo. Querendo evitar isso, ele mudou o plano com a permissão do Junker. Para fazer isso, ele contatou Boocor Vazur, que também planejava uma tentativa de assassinato contra Vetris-Molaud, e o salvou de ser preso por precaução. À 1h do dia 12 de outubro, ele matou o velho soldado espacial Ghunras-Ghud e tomou seu lugar. Então ele foi capaz de se infiltrar sem ser detectado no evento para conceder o ativador celular a Vetris-Molaud. Durante a tentativa de assassinato que Vazur realizou, Schechter fingiu querer salvar o tamaron e aparentemente morreu de um tiro de radiador interceptado. Todos os sobreviventes feridos e mortos foram levados para a CCTA, incluindo a família de Vetris-Molaud. Schechter então tentou atacar o quarto do tamaron. Primeiro, para sua surpresa, ele encontrou Uvan-Kollemy, que havia descoberto o plano e estava esperando por ele na frente da sala. Uvan-Kollemy feriu gravemente o braço antes de Schechter o despedaçar. Enfraquecido, Schechter invadiu o quarto do doente. Ali, ele encontrou Satafar e os tecnoescorpiões como oponentes. Satafar lutou contra ele com seus poderes de urso até que o surgimento de Lan Meota teleportou o tamaron para um local seguro. Depois disso, Schechter sucumbiu à superioridade dos tecnoescorpiões.