Tecnologia

Categoria de espaçonave extraterrestre. Tipo de nave dos tekhetenses.

Tipo de espaçonave. São espaçonaves esféricas dos terranos na ordem de grandeza de 300 a 500 metros de diâmetro (sem a protuberância anelar). O tipo de nave mais comum encontrada com essa designação tem 500 metros de diâmetro de fuselagem. Cruzadores de combate são significativamente maiores do que os cruzadores pesados, que têm geralmente 200 metros de diâmetro. O tipo de espaçonave é diferenciado em cruzadores de combate leve e pesado. O tipo de grandeza seguinte é o couraçado.

Espaçonave terrana, uma nave experimental. Tratava-se de uma nave esférica com cerca de 1.500 metros de diâmetro, ela era uma das melhores e mais modernas naves da Frota Experimental Solar no ano 3460. Era uma nave quase que completamente equipada. Havia tudo a bordo para poder-se realizar pesquisas em planetas desconhecidos.

Dispositivo tecnológico. Instrumento de precisão terrano, assim como o relógio, é usado para marcar a hora e a data, separadas por campos num mostrador eletrônico.

Espaçonave extraterrestre pertencente ao caçador jaj Leza Vlyoth, que combinava perfeitamente com suas próprias habilidades.

Dispositivo computacional extraterrestre. É assim que os chaerodenses chamam um tipo de minicomputador usado por eles.

Dados Gerais

Tem um tamanho de cerca de três por quatro centímetros. Cada chaerodense carrega esse pequeno computador em um espessamento em forma de “úlcera”, em algum lugar de seu corpo. Eles o operam usando um pequeno teclado e hologramas.

Tipo de quartzo vibratório 5-D (hovalgônio), um mineral de cor vermelha.

Dispositivo tecnológico terrano. Abreviado como carregador DeBeer, é um componente adicional dos conversores de compensação Hawk desde a fase de construção do Hawk III, que aumenta significativamente o desempenho desse.

Sistema de armamento ofensivo extraterrestre. Abreviado como radiador-D, é um desenvolvimento de armas da Instalação que foi instalado nas naves-cunha dos orbitantes.

Termo tecnológico extraterrestre. Trata-se do centro nervoso de uma maquinaria que abrangeu a Lua — ou seja, provavelmente a tecnomalha em sua totalidade — e que, como um todo, formou um mecanismo de transição englobando o corpo celeste, que o tolocesteno Na Casa da Radiologia chamou de “rede de transpositores”, que alcançava as profundezas e as larguras.