Argus (robô)

Tipo de robô terrano. Esse nome é derivado de um monstro da mitologia grega cujos olhos se tornaram proverbiais. Trata-se de um modelo especial da série TARA para fins de vigilância que surgiu por volta do ano 1551 NCG. O Argus, como também é conhecido o robô TARA-S7, é um robô esférico, equipado com 1.000 minidrones de diferentes tamanhos. Esses “olhos de Argus” podem se aglomerar para fins de observação e exploração.

Descrição

O corpo esférico e com 40 centímetros de diâmetro abriga sistemas de propulsão, baterias de energia, dispositivos de camuflagem, campos defensivos e projetores holográficos, bem como alto-falantes. A fuselagem externa e os dispositivos são amplamente transparentes. Uma faixa prateada de dez centímetros de largura se estende ao redor do equador. Ele contém microtecnologia de produção terrana, siganesa e swoonesa. Na superfície da esfera estão 1.000 minidrones em forma de disco, medindo entre nove centímetros e um décimo de milímetro, que podem se aglomerar.

História

Em julho do ano 1551 NCG, o agente do STL Opiter Quint implantou um Argus na busca por Adam de Aures no planeta Mercúrio. Ao analisar a informação que Quint reuniu até aquele ponto, o robô foi capaz de determinar que Adam de Aures influenciou as emoções de pelo menos três pessoas de maneiras desconhecidas enquanto viajava com o sistema transmissor Backdoor. A máquina também reconheceu uma sequência de passos típica de Adam de Aures, que os drones puderam usar para reconstruir o caminho percorrido pela pessoa que procuravam. Em 8 de julho, o robô caiu nas mãos do meio-terrano, e sua legitimidade foi revogada pelo STL pouco depois.