Arsalom

Espaçonave extraterrestre, uma unidade do Ducado de Krandhor que pertencia à Oitava Frota do Ducado.

Tripulação

A tripulação consistia de kraneses, tarts, prodheimense-fenkenos, lyskenses, borxdannitas, ais e pelo menos um mousurano. Temporariamente, havia também três betschidianos a bordo.

Tripulantes conhecidos nominalmente

• Czyk (décima-comandante), Sunthosser (prodheimense-fenkeno), Zarnstaetter (comandante).

História

A tripulação da Arsalom foi encarregada de conquistar novos planetas para o Ducado e de recrutar mercenários desses mundos. No ano 424 NCG, a nave desembarcou em Chircool, perto do vilarejo dos betschidianos, onde ela queimou uma clareira na selva. Quase todos os betschidianos consideraram a Arsalom pela SOL que tinha retornado e se reuniram reverentemente em frente da nave. Por estarem enganados, os betschidianos estremeceram, pois apenas seres não humanos saíram dela. O “capitão” Claude St. Vain falou com os estranhos. Quando prodheimense-fenkenos tentaram colocar-lhe um spoodie, ele fugiu gritando, então entre os betschidianos eclodiu o pânico. Eles se esconderam no vilarejo e na selva. A princípio, a tripulação da Arsalom esperou e começou com a expulsão de uma grande horda de carnívoros, que estava ameaçando o vilarejo, bem como com o estabelecimento de uma base de robôs. Os betschidianos estavam cheios de desconfiança dos estranhos. Doc Ming acreditava que a tripulação da nave tentaria plantar os parasitas nos betschidianos, e que os próprios estranhos estavam sob o controle dos parasitas. De fato, cinco kraneses entraram no vilarejo, apreenderam cerca de vinte betschidianos e os levaram para a nave. Alguns betschidianos atacaram com flechas e pedras e feriram alguns kraneses. Esses se retiraram para a Arsalom. Mais tarde, no entanto, todos os betschidianos que restaram no vilarejo foram levados para a nave e abastecidos com spoodies. Eles foram autorizados a retornar para o vilarejo, onde encontraram seus amigos ainda não operados. O portador de spoodie Foljor mostrou efeitos colaterais prejudiciais, nos quais ele acabou morrendo. Depois disso, todos os betschidianos restantes foram utilizados. Eles também receberam spoodies e se acostumaram aos simbiontes dentro de poucos dias. Douc Langur, que também estava hospedado em Chircool desde o banimento dos betschidianos da SOL, voou para a Arsalom com uma plataforma antigravitacional. Ele falou via tradutor com um kranês. Esse explicou qual missão a Arsalom tinha. Surfo Mallagan, Brether Faddon e Scoutie foram levados como mercenários quando a Arsalom decolou. O pedido de Douc Langur para ir junto foi atendido pelos kraneses. Como resultado de uma sabotagem logo após a partida de Chircool, ocorreu uma explosão em uma sala de máquinas. A Arsalom teve que sair da trilha temporal e foi atacada por piratas aychartanos. Multidões de robôs inimigos invadiram a nave. Os três betschidianos ajudaram ativamente na defesa. Os piratas foram repelidos. Em seguida, os projetores antigravitacionais foram sabotados. A gravidade artificial falhou e voltou a apresentar valores muito altos. A bordo, começou o caos. Os betschidianos extinguiram um incêndio e encontraram mais evidências de sabotagem. Um robô da Arsalom tomou Mallagan sob fogo, mas pôde ser destruído por ele. Fortemente danificada, a Arsalom chegou ao Ninho da Oitava Frota, uma estação espacial gigante situada no setor Juumarq, onde foi inspecionada pela comandante Callza, uma kranesa. Os três betschidianos foram entregues para o ninho e, além disso, treinados ali. Também no ninho, um ataque aos betschidianos foi cometido. Como parte desses eventos, Surfo Mallagan conseguiu condenar Czyk como sabotadora. Ela fugiu, mas foi envolvida em um tiroteio e mortalmente ferida. Depois disso, descobriu-se que o spoodie dela era falso. De fato, provavelmente era um robô equipado pelos piratas com um projetor de raios hipnóticos.