Box-8323

Espaçonave extraterrestre, uma nave fragmentária dos pos-bis.

Detalhes técnicos


Essa era um cubo irregular com cerca de dois quilômetros de aresta. Havia saliências assimétricas em seu casco, cúpulas redondas, estranhas antenas e inúmeras escotilhas. Os geradores montados no seu interior produziam um imenso campo antigravitacional, que fazia com que a massa tremenda ficasse suspensa apenas alguns centímetros acima do solo. Se não fosse isso, o peso da nave provavelmente afundaria o solo.

A sala de comando

A mesma era grande e imponente como o resto da nave. Uma sala gigantesca, quase quadrada, abrigava todos os equipamentos de comando, além dos quatro cérebros de plasma. Pelo menos 30 robôs deslocavam-se de um lado para outro em silêncio absoluto e numa segurança que quase parecia de sonâmbulo. As áreas adjacentes da nave fragmentária apareciam com toda nitidez em telas retangulares. Havia uma abundância perturbadora de controles e instrumentos. Era tudo bem diferente duma nave terrana. Em comparação com a sala de comando da nave fragmentária, até mesmo as salas de comando dos gigantescos veículos esféricos da classe Império pareciam pequenas.

Tripulação


O comandante era P-1. P-1 apresentou-se aos terranos em Opposite como comandante da mesma, mas na verdade era apenas o poder executório. Na realidade os comandantes eram quatro cérebros de plasma, dispostos em forma de retângulo na sala de controle. Esses cérebros forneciam as instruções, que eram recebidas e retransmitidas por P-1. Só numa emergência os cérebros de plasma assumiriam diretamente o controle e a pilotagem da nave.

História


Em agosto do ano 2400, era uma das mais modernas do Mundo dos Cem Sóis. Decolou do espaçoporto de Hondro, levando a bordo o cruzador terrano Signal, e entrou no hexágono solar sendo retransmitida para o sistema de Gêmeos. Pouco depois se encontrou com a nave Crest II.


 

Créditos: 

Fontes


  • PR202, PR203.
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