Gercksvira

Sistema estelar múltiplo formado por cinco sóis azuis gigantescos, situados na periferia de Andrômeda. Eles formavam as pontas de um pentágono geometricamente exato. Esse pentágono solar era mais um transmissor de construção lemurense. Um dos maiores transmissores solares que poderia existir segundo todos os astrônomos e especialistas. O seu nome peculiar significava algo como “a mais profunda depressão”, em kraahmak.

Dados Astrofísicos
Dados Valores
Galáxia: Andrômeda
Número de estrelas: 5
Tipo espectral das estrelas: Gigantes azuis
Número de planetas: 2
Planetas conhecidos: Tockton e Peschnath
Povo conhecido (habitantes): Lemurenses

Dados Gerais


O diâmetro do círculo delimitado pelas cinco estrelas azuis compreendia exatamente 11,94 bilhões de quilômetros. Era essa zona que transformava as cinco estrelas num transmissor eficaz, capaz de lançar todo um sistema solar para um outro destino desconhecido. Dois desses sóis possuíam um planeta cada um. Um era Tockton e o outro era Peschnath. Na verdade, os dois planetas podiam ser descritos como primeiro e único planeta de seu sol, pois enquanto Tockton orbitava a estrela do vértice número três, Peschnath orbitava a estrela do vértice número cinco. Como os dois planetas não eram freados por satélites em sua rotação, eles tinham uma rotação relativamente rápida. O sistema dista cerca de 8.600 anos-luz de Chemtenz. O setor de Gercksvira pertence a uma das zonas abertas da galáxia de Andrômeda, ou seja, a um braço da espiral que é composto em grande parte de hidrogênio irradiado e ionizado, no qual constantemente se realizam processos de formação de estrelas, embora “constantemente” seja um termo usado no sentido cósmico. Esse hidrogênio não forma naturalmente um braço da espiral, ele é disposto dessa forma pelo sistema de campo magnético galáctico. 

História


No ano 50.025 AC, uma frota lemurense de 22.000 naves espaciais desapareceu durante o transporte do pentágono estelar (Gercksvira) para o planeta Kahalo. Essas naves foram descobertas no ano 3460 no Turbilhão Estelar. A lemurense portadora de ativador celular Ermigoa se escondeu em Peschnath por um longo tempo. No ano 3460, era o único da galáxia Andrômeda que não estava sob o controle dos maahks, pois ele emitia uma radiação perigosa ao organismo dos respiradores de hidrogênio. Mas, Atlan com a nave Imperator VII, ousou ultrapassar a barreira perigosa para desvendar o antigo mistério que cercava este transmissor, pois estava convicto que estava na pista do desaparecimento da Terra. Em Tockton, Atlan descobriu os 19 inatos lemurenses e o arquivo central vivo dos graunzeiros, que continha uma referência às naves lemurenses desaparecidas. Em Peschnath, Atlan conheceu Ermigoa, que cometeu suicídio no decorrer dos eventos, destruindo seu ativador celular. Durante a irradiação experimental de um destroço lemurense, quatro especialistas em tecnologia foram transferidos com o destroço para o Turbilhão Estelar. Ali, eles foram descobertos por Alaska Saedelaere. Provavelmente molkex também foi emitido via Arqui-Tritrans para Gercksvira e de lá para o Turbilhão Estelar, onde o molkex, via Abismo e Contra-Abismo, finalmente se acumulou em Gragh-Schanath na galáxia dos ploohns.


 

Créditos: 

Fontes


  • PR681, PR682, PR683, PR686, PR687.
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Gercksvira”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2. Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de).
Seção do Site: 
Glossarios Veiculados: