Hovalgônio

Espécie de mineral. Trata-se de uma estrutura de quartzo de cor vermelha extremamente rara, com uma constante de variação oscilante pentadimensional. O prof. Geoffry Abel Waringer foi o primeiro terrano a perceber que o núcleo e a casca de elétrons do hovalgônio existem em dois continua diferentes, repetida e continuamente realizando uma troca nos dois sentidos. Esse cristal oscilante é de tal importância na construção de estações de rastreamento que trabalham à velocidade ultraluz, nas instalações de hiper-rádio e nos aparelhos de controle de tiro, que ninguém que queira construir esses tipos de aparelhos pode prescindir do mesmo. A criação sintética do mesmo tropeçou em dificuldades intransponíveis, devido à radiação natural de quinta dimensão.

Área de aplicação

Os saltadores apreciam os cristais de hovalgônio como forma de pagamento.

Localidades conhecidas

• Carlos Magno, Durgen, Goorn II, Hertscho, Heytschapan, Rubin, Stogg.

História

No ano 2433, foi encontrado grande quantidade na superfície do planeta Rubin. Os hipnocristais (agentes de cristal) da Grande Nuvem de Magalhães se transformaram em hovalgônio. O planeta de cristal Monol na M-87 compõe-se de neo-hovalgônio. Esse parece ser diferente do hovalgônio através de uma outra frequência de vibração. No século XXXV, o hovalgônio custava 10 milhões de solares a tonelada. No ano 3586, os solanenses a bordo da nave Montron encontraram na superfície do planetoide Carlos Magno, situado na galáxia Tschuschik, uma espaçonave alienígena em forma de estrela-do-mar feita de hovalgônio. Tatcher a Hainu descobriu que o núcleo de Carlos Magno consistia de hovalgônio puro. O sextagônio foi feito a partir de hovalgônio por bombardeio de quintrônio. A tecnologia dakkar - por exemplo, o propulsor dimessexta - é baseada no uso do sextagônio. Após a retirada dos lares no ano 3587, a mineração de hovalgônio tornou-se tão cara e difícil que foi preciso recorrer a cristais de quartzo menos qualitativos, como o trivalgônio.