Leffa

Segundo de dois planetas do sistema estelar do sol anão vermelho Mayselan, situado na galáxia Gruelfin, a 837 anos-luz de Gelcher Lambda. O planeta é indefinido, quase nenhum detalhe é conhecido sobre ele em Gruelfin. Foi considerado o planeta da salvação da nave terrana Marco Polo.

Dados Gerais

Leffa aparece a partir da órbita como um mundo de oxigênio semelhante à deserto, que só tem oásis com lagos maiores em alguns lugares. De fato, a cerca de 45 quilômetros acima do solo, o planeta é cercado por um campo espelhado de energia plástica, que reflete todos os impulsos energéticos da superfície e simula uma gravidade duplicada para o exterior. A superfície verdadeira é a de um mundo semelhante a Terra, com florestas e grandes campinas, rios e grandes cidades redondas, em volta das quais havia anéis de fábricas e gigantescas instalações industriais. É um planeta bonito. A temperatura média ficava em torno de 30ºC. A rotação era de cerca de 22 horas e um terço. Era um mundo industrial e de pesquisa secreto dos takeranos. Várias cidades grandes e circulares e numerosas fortificações de defesa dos takeranos completam a imagem do planeta secreto altamente industrializado, no qual são fabricados os pedogoniômetros. O nome da capital planetária é desconhecido, contudo, foi batizada de Opus Mil pelos terranos, as cidades restantes foram chamadas sem fantasia de “cidade A”, “cidade B”, “cidade C”, etc. Os nomes takeranos para os dois primeiros centros industriais são: Ketnam e Eflat. Os comunicadores dakkar eram produzidos principalmente em Ketnam.

Cidades (identificadas)

• Cidade "A", cidade "B", cidade "C", Opus Mil, Ketnam e Eflat.

História

Em fins de janeiro do ano 3438, a Marco Polo pousou lá, pois precisava ser abastecida com água potável. A escolha recaiu nesse planeta aparentemente inabitado, que o reconhecimento descreveu como um mundo desértico inofensivo. Os terranos descobriram que o planeta estava protegido por um campo energético espelhado. Portanto, o seu verdadeiro aspecto só podia ser visto próximo da superfície. Após o pouso, Leffa inesperadamente se mostrou como um mundo industrial. As reservas de água puderam ser reabastecidas. O solário também pode ser replantado com árvores, com alguns problemas com as equidnas locais. Nas proximidades do local de pouso estava Opus Mil, a maior cidade industrial do planeta, além de outros sete fortes de defesa. O comandante do planeta, um takerano idoso chamado Schekret, negociou com Perry Rhodan porque não podia usar os fortes de defesa contra a Marco Polo enquanto essa estivesse pousada e o planeta pudesse ser afetado pelas explosões. Por sua vez, Rhodan se recusava a partir, e aumentou sua própria ameaça, perfurando um poço de 38 quilômetros de profundidade no planeta e depositando bombas de Árcon no local. Isso resultou em um impasse. Rhodan também se aproveitou desse impasse e, usando seus mutantes, requisitou a tecnologia sextadim takerana, armas de radiação manuais, partes de comunicadores dakkar, sensores de semiespaço e dispositivos de decodificação. Além disso, finalmente foi descoberto que os takeranos não queriam conquistar a Via Láctea com uma frota de invasão, mas com pedogoniômetros. No início de fevereiro, Schekret se aproveitou dos roubos dos mutantes terranos ao carregar dois comunicadores dakkar portáteis em uma nave de cargas com bombas sextadim instaladas secretamente. Esses dispositivos de alta qualidade em pequeno formato - unidades com apenas um metro e meio de altura - foram prontamente roubados em outra missão por Gucky e Ras Tschubai. O hiperfísico terrano Bhang Paczek estava temporariamente sob o poder takerano. Ovaron, que então pôde assumir Schekret, mandara Paczek conspicuamente transportar para Ketnam, e ele foi libertado novamente. Ovaron também concedeu permissão à Marco Polo para partir. Somente no último momento Ovaron descobriu as bombas com controle remoto, retornou a bordo da Marco Polo e as removeu da nave.