Lorde Zwiebus

Neandertalense do tipo pseudoneandertalense (prébio). Ele recebeu o seu nome devido aos sons estranhos que ele proferiu na sua descoberta.

Descrição Física

O formato do crânio ainda mostrava a protuberância óssea muito desenvolvida acima dos olhos e uma testa baixa, mas ele já não era mais totalmente semelhante ao macaco. Toda a superfície do corpo era coberta por pelos castanhos-escuros. Entretanto não se tratava mais de um pelo no sentido da palavra. Em alguns lugares o crescimento capilar era decididamente mais fraco, como era o caso nos típicos homens simiescos. Tinha uma altura de 2,20 m, e uma largura de 1,50 m nos ombros. As pernas eram curtas, mas muito robustas. A semelhança mais típica com o homem-macaco pré-histórico eram os braços excessivamente compridos, com poderosos feixes salientes de músculos. A forma do crânio e do rosto ainda parecia simiesca, mas o queixo, a parte da boca, o nariz e a testa alta não se pareciam mais totalmente com os de um primata da espécie humanoide. A boca ainda era de formato de goela animal. Os dentes caninos tinham o comprimento de um dedo. A dentadura era sem mácula e forte, como a de uma fera selvagem. Os olhos eram relativamente pequenos com globos oculares meio marrons. De certo modo, ele era um exemplar de transição do homem simiesco com o homem primitivo. O peito era largo, com pulmões formidáveis, mais parecendo um tonel. Os dedos do pé eram de agarrar. O artelho maior ainda era formado como um polegar. Ele era, sem dúvida alguma, um excelente trepador.

Características Psicológicas

Zwiebus ainda tinha todos os sentidos do homem primitivo terrano. Como um mecânico de emoções, ele tinha a habilidade de desenvolver instintos especiais para perigos iminentes, como ódio, aversão, etc. Portanto, às vezes ele era referido como o guardião dos instintos de Perry Rhodan. Ele podia sentir o cheiro como um cachorro. O pseudoneandertalense era tremendamente forte e rápido para reagir. Seu conhecimento originalmente subdesenvolvido foi aperfeiçoado muito rapidamente graças à sua boa percepção. Zwiebus ainda estava relutante em usar peças de roupa, como trajes espaciais, ele preferia sua tanga. Como arma, ele usava uma clava de madeira pesada e desajeitada, que os cientistas terranos converteram em uma clava especial com vários sistemas de armas.

A clava de Zwiebus

A arma preferida de Zwiebus era uma clava de madeira desajeitada, que, no entanto, foi convertida em um sistema de armamento complexo com a ajuda de vários sistemas. Ela incluía diferentes armas. Ao se pressionar três supostos buracos de nós em rápida sucessão, a parte da alça se abria. Existiam algumas microbombas em compartimentos acolchoados (alternativamente, as microbombas podiam ser substituídas por sistemas de localização miniaturizados).

História

Ele nasceu por volta do ano 196.600 AC. Em 1º de outubro do ano 3430, Galbriath Deighton deu-lhe este nome aristocrático, enquanto estava despertando de seu sono biofísico. Foi encontrado dentro de uma câmara classificada como conserva energética, durante escavações realizadas por cientistas terranos no fundo do Pacífico, na Vala de Tonga. No ano 3434, descobriu-se que ele era o resultado das experiências genéticas realizadas pelos takeranos há cerca de duzentos mil anos. Apesar de sua aparência selvagem e primitiva, ele era muito inteligente. No ano 3437, viajou para a galáxia Gruelfin a bordo da Marco Polo. Também foi incorporado ao Novo Exército de Mutantes, pois era considerado um semimutante. Ele tinha a capacidade de rastreador cappin. Durante a crise do Enxame, sob o comando de Atlan, Lorde Zwiebus participou da missão que deveria executar uma manobra de desvio com a nave Aycrom em 3 de novembro do ano 3442. Ainda no mesmo dia, a nave-museu foi levada por uma nave dos demônios negros e transportada para o planeta Testador. No ano 3540, ele era um oficial especial a bordo da SOL. Em abril do ano 3583, fez parte da equipe que pousou no Lugar dos Esquecidos, no planeta Drackrioch, situado na galáxia Nypasor-Xon. No ano 3587, ele acompanhou a BASE na sua busca pelos castelos cósmicos dos sete Poderosos. Em setembro desse ano do calendário antigo, o pseudoneandertalense foi absorvido pela superinteligência Aquilo, quando essa veio enfraquecida do sorvedouro de matéria Jarmithara. Apenas sua clava permaneceu para trás.

A existência após ser absorvido por Aquilo

A consciência de Lorde Zwiebus foi liberada por Aquilo de seu reservatório de consciência no ano 426 NCG e materializada em Éden II. Aquilo agradeceu-lhe por seu sacrifício em Erranternohre, o qual foi uma ajuda decisiva. Sem esse sacrifício, o Universo poderia não existir mais. As consciências deveriam escolher uma de suas fileiras que avisasse a Humanidade sobre Vishna e seu império viral. A escolha recaiu sobre Ernst Ellert.

Homenagens

A cratera Zwiebus - uma área industrial na área de trás da Lua - recebeu o nome pelo Lorde Zwiebus.