Pilobolus zaltertepeus matris

Microorganismo. Nome dado pelos siganeses da subcolônia de Zaltertepe ao fungo agressivo que representava uma ameaça grave para sua existência e a dos ertrusianos vivendo naquele planeta no ano 3587.

História

Primeiramente, o fungo foi percebido pelos siganeses apenas como uma ameaça para a árvore-garrafa em que a colônia de siganeses vivia. Era característica do fungo que não podia ser interrompido, nem mesmo diante de metal-plástico, secretava bilhões de cápsulas de esporos em determinados intervalos, que agem mortalmente na inalação em siganeses. Após a infecção da colônia siganesa, a primeira seção residencial Helleborus foi destruída, onde 127 moradores foram mortos. Quando o fungo agressivo se propagou, vários outros siganeses morreram no hospital Sumach, por isso o fungo recebeu o nome de fungo assassino. Durante sua luta defensiva, a colônia siganesa recebeu ajuda inesperada e involuntária dos ertrusianos, quando um membro da milícia ertrusiana em busca da colônia siganesa bateu fortemente contra a árvore, após o que, o fungo cessou seu avanço imediatamente e moveu-se completamente na direção dos golpes. Desse modo, os siganeses receberam uma pausa para respirar. Quando o fungo também alcançou a cidade dos ertrusianos, ele fez com que estes perdessem a memória sem que os ertrusianos identificassem a causa desta doença cerebral. Além disso, o fungo causou uma mudança no seu comportamento sob os chamados jewellys do helk Nistor. A exobióloga siganesa Angela Kysoli finalmente realizou a ligação entre a doença cerebral e o fungo agressivo. Além disso, ela identificou como a razão para a mutação do fungo originalmente inofensivo, a radiação que emana dos dispositivos antilocalização dos siganeses. Com a ajuda de Nistor, Angela Kysoli desenvolveu uma radiação neutralizante controlada da doença cerebral. Os siganeses em Zaltertepe finalmente se identificaram aos ertrusianos como “comoradores” e renunciaram ao uso dos dispositivos antilocalização.