Polícia energética

Termo biológico da fauna. Sistema de defesa interna, ou seja, os anticorpos dos mobys da galáxia anã Andro-Beta.

Descrição

Os policiais energéticos eram seres feitos de energia pura que circulavam pelos amplos túneis da “boca do estômago” de um moby. As figuras luminosas variavam constantemente em suas formas. Geralmente, seus contornos tinham certa semelhança com os de um grão de feijão. Tinham mais ou menos o tamanho de um homem, e sua luminosidade era variável. Quando eram atingidos por um tiro energético, inchavam, formando uma esfera ofuscante. Toda vez que eram atingidos, sua coloração tornava-se mais clara, e davam a impressão de ficar mais ativas. Era mesmo muito perigoso fornecer alimento energético adicional a esses seres. Segundo os biólogos da nave capitânia Crest II, que tiveram a oportunidade de estudá-los, esses seres eram os fagócitos de um moby, comparáveis aos glóbulos brancos que circulam no sangue dos seres que respiram oxigênio. Sua tarefa consistia em atacar os corpos estranhos que penetravam no corpo do moby e destruí-los, ou seja, transformá-los em energia. Seus atos eram determinados pelo instinto e pela natureza, tal qual os atos dos sistemas defensivos orgânicos. Só reagiam aos parasitas feitos de substâncias orgânicas, os chamados bioparasitas.

História

Em julho do ano 2402 DC, os tripulantes da Crest II só conseguiram derrotar os policiais energéticos do Moby-Tolot com a ajuda de um bioparasita.