Ponte Para o Infinito

Termo tecnológico e outros locais. Meio de transporte intergaláctico, com um aspecto bastante místico.

Estrutura


A Ponte em si se estende em um meio sobreposto “entre” os domos-cogumelos e só pode ser penetrada com um passantum. Ela é alcançável através dos domos-cogumelo. Ela não pode ser apreendida com palavras materiais, pois, certamente, essa estrutura não é apenas uma passarela que se pode percorrer. Ao entrar na Ponte, ela se apresenta ao viajante como uma ponte de tábuas simples, feitas de um material cinza-escuro, que podem ser consideradas blocos feitos de grafite pura, que parece se estender através do Universo e sobre profundezas que não podem ser estimadas. Galáxias movem-se ao redor da Ponte, e todo o seu ciclo de vida pode ser observado. Para o usuário, a sensação oscila entre o fascínio cósmico e o medo puro. A Ponte parece mesmo escolher os seus usuários.

História


A nascida do espelho Nadja Vandemar foi a primeira terrana a atravessar a Ponte Para o Infinito, no início do século XII NCG, quando fazia pesquisas em um planeta-mostruário no Grande Vazio. O ciberclone Voltago, que acompanhava Nadja, chamou a ponte de “Ponte Para o Universo” na época e expressou sua esperança de que Perry Rhodan um dia adentrasse essa Ponte. As conexões entre a Ponte e os mundos de passagem no Arresum nunca foram descobertas. No ano 1288 NCG, sem qualquer conhecimento prévio, Perry Rhodan, Reginald Bell e Alaska Saedelaere chegaram à Ponte através do domo-cogumelo que surgiu no planeta Trokan. Enquanto Rhodan imediatamente sentiu uma conexão interna com as condições que prevaleciam ali, seus companheiros reagiram com extrema ansiedade e quase temerosos em relação a esse estranho lugar. Rhodan teve a impressão de que a Ponte era destinada a ele. No entanto, os três decidiram atravessar a Ponte juntos. Caminhando sobre ela, chegaram ao Arsenal dos Baolin-Nda. Ali, Alaska acabou se separando de seus companheiros. Mais tarde, Perry Rhodan e Reginald Bell seguiram pela Ponte a partir do Arsenal para tentar voltar para Trokan, mas, em vez desse mundo, viram uma planície banhada pelo sol diante deles. E assim foram parar no planeta Galorn, situado na galáxia Plantagoo, o mundo natal original do povo dos galorneses.


 

Créditos: 
  • Capa da edição alemã: Copyright © VPM – Pabel Moewig Verlag KG, Alemanha.

Fontes


  • PR1677, PR1800, PR1805, PR1806, PR1814.
  • Fanzines: Informativo Perry Rhodan 40 e 46, Nathan 10 (PRFCB).
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Brücke in die Unendlichkeit”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2. Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de). Direitos das traduções: SSPG Editora, 2020.
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