Prébios

Nome coletivo para as criaturas monstruosas criadas artificialmente pelos cappins a partir da “matéria-prima” genética do gênero homo (seres vivos pré-históricos produzidos biologicamente). Essa expressão foi inventada por Perry Rhodan no ano 3433, durante sua expedição ao passado com o deformador de tempo-zero. Foi o nome que os cientistas da expedição tinham dado aos seres pré-históricos, biologicamente gerados, para usar uma abreviatura conforme gostavam, uma vez que ninguém estava disposto a pronunciar a longa expressão. O nome aplicava-se tanto aos pseudoneandertais como aos centauros e ciclopes, bem como aos argazatos.

Argazatos


Eram habitantes aquáticos semelhantes a humanos. Eles podiam respirar tanto através de guelras como também através de pulmões. Os argazatos habitavam os mares e rios da Terra. Eles eram excelentes nadadores e estavam em estreito contato com os centauros. Repetidas vezes, eles conseguiam anexar minas autodesenvolvidas nos navios lemurenses. Através de seus esforços, os argazatos impediam os lemurenses de se mudarem para outros continentes. Da mesma forma, os homens-aquáticos dificultavam o transporte de matérias-primas dos lemurenses. Além das minas, uma faca era a única arma usada pelos argazatos.

Centauros


Suas ilustrações são conhecidas na mitologia grega. Os homens equídeos foram criados a partir do material genético humano alterado. Em vez de um pescoço de cavalo, um torso humano é que ficava no corpo superior do cavalo. Ele começava exatamente ali onde as articulações dos ombros das patas dianteiras terminavam. O formato da cabeça humana era muito semelhante ao de um terrano. O corpo dos centauros era coberto até o pescoço do corpo humano com um pelo preto profundo, muito encaracolado e curto. Todos os centauros tinham cabelos encaracolados. Os centauros do sexo masculino tinham barba que chegava até o umbigo. Os centauros eram a espécie mais inteligente de prébios. Em todos os ataques, eles representavam os comandantes. Sob a sua liderança, sempre se realizavam ataques bem planejados. Os centauros, muitas vezes, costumavam carregar pseudoneandertais nas costas.

Ciclopes


Em vez de um cérebro, essas criaturas possuíam apenas um nó nervoso do tamanho de um polegar que controlava as reações motoras e os instintos primitivos. Os ciclopes eram guiados exclusivamente pelos instintos e emoções. Os ciclopes não podiam tomar as suas próprias decisões. Os ciclopes agiam nos ataques sob as instruções dos centauros.

Pseudoneandertais


Os cappins criaram esses monstros a partir do material genético dos neandertais. Os pseudoneandertais, pelo menos, mostravam um comportamento canibalístico. Eles comiam a carne de seus adversários mortos.

História


Os lemurenses chamavam essas criaturas, um melhoramento genético dos takeranos, de konos. A primeira expedição de tempo de Perry Rhodan descobriu os prébios no ano 55421 antes de agora (agora = 3433 DC) na então ainda existente Lemúria. Os viajantes do tempo terranos também tiveram que resistir aos ataques de prébios que viviam na água, os chamados argazatos. A maioria dos prébios era inerentemente infértil e requeria a propagação da ativação do bioimpulso pelos campos de radiação sextadim. Após a destruição de seu transmissor pela tripulação do deformador de tempo-zero, os prébios desapareceram da história humana - além de alguns espécimes que formam o núcleo dos mitos correspondentes dos povos da Terra.


 

Créditos: 
  • Capas da edição alemã: Copyright © VPM – Pabel Moewig Verlag KG, Alemanha.

Fontes


  • PR425, PR426, PR427, PR428, PR429, PR437, PR438.
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Konos”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2. Informações extraídas em parte do site Perry Rhodan und Atlan Materiequelle (www.pr-materiequelle.de). Informações extraídas em parte do site Crest-Datei (www.crest-datei.de). Direitos das traduções: SSPG Editora, 2024.
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