Quinta Weienater

Selenita. Ela era membro da Resistência Lunar e atuou como sabotadora.

Características Psicológicas

Através das experiências na Resistência Lunar, ela tornou-se amarga e violenta.

História

Quinta Weienater cresceu com a Resistência Lunar. Sua mãe morreu em 17 de maio do ano 1535 NCG (tempo lunar). Ela tinha três anos quando seu pai encontrou uma nova parceira em Tessa. Apesar da antipatia inicial, as duas logo se deram muito bem. Aos cinco anos, Quinta também perdeu sua segunda mãe quando Tessa foi exposta por um julgamento da Securistente. Como reação a essa perda, Quinta passou a se autodenominar “Charlene”. Primeiro, porque ela pensou com uma ingenuidade infantil que poderia se proteger de ser descoberta pelos onryonenses usando um codinome. Mais tarde porque ela gostou do nome. Durante esses anos, seu pai se fechou cada vez mais em si mesmo e se separou de sua filha. Quinta desenvolveu uma profunda amizade com Elián, uma das outras crianças subterrâneas. Conforme os dois cresceram, ela se apaixonou por ele e os dois tiveram alguns anos maravilhosos. A sorte acabou quando Elián adoeceu gravemente. Devido à falta de cuidados médicos subterrâneos, ele perdeu as duas pernas. Elián então se descreveu como um aleijado e agiu com frieza e desprezo. A relação de Quinta com ele se desfez. Como resultado, a natureza de Quinta foi determinada pela raiva impotente e pela raiva de sua vida moldada pela perda de entes queridos. Ela desejou poder se vingar dos onryonenses, mas não viu como fazer isso. Ela ficou amarga, finalmente buscando o perigo, deixando repetidamente a proteção do subsolo e se esgueirando para a cidade. O tempo todo, mais e mais raiva crescia dentro dela. Um dia, sugeriu a Pri Sipiera, a líder da Resistência Lunar, que partisse para a ofensiva contra os onryonenses com um ato de sabotagem. Pri concordou, e Quinta partiu com outros dois resistentes. Eles conseguiram explodir o sol artificial de Luna Town IV; porém, os onryonenses contra-atacaram imediatamente. Quinta ficou gravemente ferida, e seus dois companheiros acabaram sendo mortos no confronto. Felizmente para ela, uma equipe liderada por Perry Rhodan estava na Lua nessa época para esclarecer o que estava acontecendo no satélite da Terra, que estava bloqueado por um muro repulsor. Antes de entrar em coma, Quinta reconheceu Rhodan e pediu-lhe que encontrasse uma pessoa importante chamada Pri Sipiera, a qual deveria estar em Luna City, então transformada numa prisão pelos onryonenses. Ao olhar o relógio de Quinta, teve-se a surpresa de constatar que na Lua registrava-se o dia 25 de outubro do ano 1572 NCG. A equipe de Perry Rhodan conseguiu salvar Quinta e levá-la até o hotel Lunafante, uma das bases da Resistência Lunar. Ali, o namorado de infância dela Elián cuidou dela e a primeira coisa que ouviu ao acordar foi o apelido carinhoso que Elián lhe dera quando criança, “Quinni”.