Reator Nugas-Schwarzschild

Dispositivo terrano de alta performance para a produção de energia a partir de nugas. Também conhecido como reator Nug-Schwarzschild. É um desenvolvimento do reator Schwarzschild. O nome reator Nugas-Schwarzschild refere-se apenas ao uso de nugas como combustível. O nome reator PPB (PPB = Pulsed Proton Beam) usado raramente, por outro lado, tem uma certa relação com o princípio funcional.

Modo de funcionamento

O reator RNS aproveita dois fatores físicos: que durante a abertura e o fechamento da curvatura do espaço ao redor da matéria, a metade da matéria será irradiada em energia na forma de raios gama (tal efeito foi previsto pelo astrofísico alemão Schwarzschild) e que a metade da matéria não irradiada nesse processo será transformada em antimatéria. Ao se atirar prótons nesse resto de antimatéria, obtém-se a desintegração completa. Uma vantagem dessa forma de geração de energia é que a radiação gama que se obtém não tem caráter isotrópico (ou seja, não espalha imediatamente para todos os lados a partir de seu ponto de geração). Os quanta gama, ao contrário, são gerados em um raio bastante concentrado, de forma que a concentração induzida artificialmente não é mais necessária, e os bancos de conversão podem ser gerados de forma geométrica, para que somente um percentual mínimo da produção de gama seja perdido. Dos bancos de conversão, o potencial necessário pode ser retirado na forma desejada, por exemplo, como energia elétrica. O gerador de energia de alta performance utiliza nugas como combustível, produzindo grandes quantidades de energia com a menor perda possível de combustível. Os prótons são injetados na zona de reação em um raio pulsante. Desde o início procurou-se levar o combustível a bordo na forma pura, isto é, em prótons.

História

No século XXXV

Os primeiros reatores experimentais foram postos em funcionamento no ano 3446. No ano 3456, dois grandes reatores foram testados — e, no decurso desse teste, a Marco Polo foi lançada em um universo paralelo.

No século XXXVI

Os reatores da SOL, entretanto, são projetos novos, cujos protótipos foram testados durante mais de quinze anos. No ano 3580, a nave Pharao encontrada na base lemurense de Porta Pato também tinha um reator PPB. O fornecimento de energia da Saltadora de Douc Langur baseava-se em um princípio semelhante. Com o desenvolvimento do hipertrop, os reatores Nugas-Schwarzschild foram usados ​​apenas como unidades de reserva para a falha do hipertrop e nas baterias gravitraf.