Ressonador do hiperespaço

Dispositivo tecnológico que localiza as ressonâncias de fundo do espectro pentadimensional. No planeta Camelot, os cientistas descobriram uma característica adicional do espectro pentadimensional, a qual é derivada do ruído de fundo do Universo. Todo sol apresenta uma estrutura 5-D, que emerge de forma distintiva desse ruído de fundo. Essas ressonâncias podem ser detectadas ao longo de milhões de anos-luz usando um ressonador do hiperespaço. No entanto, nenhum dado sobre o tamanho e a classe espectral de uma estrela é obtido.

História


Desenvolvido em Camelot, o dispositivo ainda estava em fase de testes no ano 1288 NCG. O primeiro sucesso prático, ainda que muito importante, veio durante um exame espectroscópico de rotina da Via Láctea que também rastreara o Sistema Solar, quando se descobriu que hiperestruturas incomuns haviam se desenvolvido ali. Com isso, o ressonador tornou os portadores de ativador celular cientes dos eventos em Trokan. Em 12 de outubro do ano 1288 NCG, no dia em que o campo de tempo acelerado em torno do planeta entrou em colapso, Perry Rhodan mencionou pela primeira vez o termo onda meganon, mas não explicou o seu significado. No ano 1289 NCG, o hiperfísico Myles Kantor, a bordo da nave Gilgamesh, fez uma pesquisa malsucedida ao realizar medições com o ressonador do hiperespaço no setor espacial do planeta Lafayette, a qual não deu nenhuma razão para supor que algo estava oculto, dentro desse ou dos sistemas vizinhos, que usasse ou manipulasse o hiperespaço.


 

Créditos: 

Fontes


  • PR264, PR1808, PR1809, PR1841, PR1842, PR1846, PR1868.
  • Seção Glossário da edição digital da SSPG: volumes especificados no campo Glossários Veiculados.
  • Internet: Informações extraídas em parte do site Perrypedia (www.perrypedia.proc.org). This article uses material from the Perrypedia article “Hyperraum-Resonator”, which is released under the GNU Free Documentation License 1.2.
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