Urso-canguru

Povo não humano, uma raça da galáxia Gruelfin, habitante do planeta Mysyscher. Tinham pelo menos quatro metros de altura e apresentavam certa semelhança com o urso terrano. Não eram muito numerosos. Viviam sós ou em grupos perto das montanhas ou das colinas artificiais formadas pelas antigas cidades. Ali encontravam tudo que precisavam para viver. Muitas vezes se mantinham ocupados com o que restava da civilização desaparecida, tentando reconstruí-la da forma mais primitiva. Comunicavam-se numa língua muito parecida com o gruelfin moderno de fins do ano 3437. Os ursos-canguru falavam de forma entrecortada e aos rosnados. Mas possuíam bastante inteligência para ensinar a língua aos filhos, que frequentavam verdadeiras escolas. O pai mais idoso servia de professor e em troca os outros lhe traziam coisas de que ele e sua família precisavam para viver. A característica mais importante dos ursos-canguru, que dera origem ao nome da espécie, estava ligada à reprodução. Da mesma forma que os cangurus terranos possuíam uma bolsa sobre o ventre, na qual nasciam e eram criados os filhotes. Essa bolsa de pele era gigantesca, pois correspondia ao tamanho dos ursos-canguru. Podia perfeitamente abrigar um homem. Ursos-canguru conhecidos: Brumel, Grabsch, Grimi, Grumel, Pateta, Pipsi, Roncador, Trotter. Os ursos-canguru não sabiam nada a respeito da catástrofe do passado. O mundo era aquilo que era. Eles não quebravam a cabeça por causa do passado. Tinham como adversários os gigarratos.


 

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  • PR462.
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