Goshmo-Khan

Terrano, de origem mongol. Ele era um matelógico-abstrato e um biólogo hiperdim. No século XXXV, ele era um dos mais importantes cientistas na equipe do prof. dr. Geoffry Abel Waringer.

Nota: O seu prenome não é conhecido.

Descrição Física

Tinha uma figura forte e baixa, com 1,62 m de altura, parecendo o torso de um gigante, com cabelos negros longos e brilhantes presos em tranças, e um bigode ridiculamente longo, com dois cristais de hovalgônio com base de ouro pendurados na ponta.

Caracaterísticas Psicológicas

Ele era um tipo excêntrico. O cientista era ruidoso, grosseiro e mal-humorado, basicamente, era uma pessoa de boa índole, mas gostava de encobri-lo com uma aparência rude e enfaticamente estridente. Qualquer um que o conhecesse melhor, no entanto, não o livrava da má vontade.

História

Goshmo-Khan nasceu no ano 3359 na Mongólia, Terra. Quando a epidemia da DAP eclodiu no ano 3456, Goshmo-Khan estava na equipe Waringer. Descobriu-se que Goshmo-Khan era imune à epidemia. No ano 3457, visitou o planeta Maakhora para ajudar os maahks contra a epidemia da DAP. Juntamente com outros imunes, incluindo Alaska Saedelaere, Goshmo-Khan viajou de volta no tempo com um deformador de tempo-zero para criar um paradoxo temporal e impedir o início da epidemia da DAP. Perry Rhodan deveria ser avisado da causa da epidemia da DAP antes que ela pudesse se desenvolver. Durante essa ação, Goshmo-Khan conheceu sua “versão do tempo”, que mais tarde desapareceu. No ano 3459, ele havia feito parte da equipe de cientistas no Império Solar e desapareceu silenciosamente durante a operação Caso Harmonia. Em virtude da confusão com os lares, todos o haviam perdido de vista. No início de abril daquele ano, ele voltou a se encontrar com Perry Rhodan. Então ficou claro que ele fugiu para junto dos cientistas de Copérnico.

Nota: Ali, provavelmente ele apoiou o lapalista Pontel Lavony no desenvolvimento do aparelho DPFC.

O cientista estava a bordo da Doro quando o aparelho DPFC instalado nessa nave foi usado pela primeira vez. A Doro quase foi destruída, apesar da perfeita funcionalidade da nova arma. Goshmo-Khan e o resto da tripulação devem sua sobrevivência à intervenção corajosa da nave Marco Polo, liderada por Perry Rhodan. Após esses eventos, Goshmo-Khan se encontrou com Perry Rhodan. O Administrador-Geral ficou muito satisfeito com a reunião, pois ainda não sabia o que havia acontecido com o cientista. No curso das negociações subsequentes entre Perry Rhodan e Pontel Lavony, Goshmo-Khan foi encarregado junto com Veron Motcher para manter a conexão entre Império Alfa e Copérnico. Em agosto do ano 3459, ele participou do voo da nave Cagliostro para o transmissor solar Arqui-Tritrans. [...] Em 7 de março do ano 3460, Goshmo-Khan testemunhou a transferência da Terra e da Lua para o Turbilhão Estelar. Em março desse ano, fez parte da equipe de exploração com a Box-7149. Em sua homenagem, o planeta dos artilheiros voadores foi denominado de Castelo de Goshmo. Em julho desse ano, ele acompanhou Rhodan até o planeta Caysire. A partir de 8 de agosto desse ano, dirigiu a equipe de especialistas na missão em Castelo de Goshmo que tinha por objetivo acompanhar os procedimentos realizados por Zeus, o qual tinha por fim realizar o transporte do sistema Terra-Lua para a sua nova órbita em torno do sol Medalhão. No entanto, no dia 10 daquele mês, quando ocorreu o desaparecimento de Zeus, o mongol tentou manipular os equipamentos desconhecidos e sofreu uma fatalidade. Enquanto mexia numa antena recebeu uma forte descarga de energia e acabou vitimado. Logo após a meia-noite de 10 de agosto, quando Zeus foi vítima de um ataque, algumas máquinas explodiram nas instalações subterrâneas, as quais possibilitariam a transferência da Terra. Goshmo-Khan foi resgatado da sala em colapso por Ras Tschubai. Ele morreu cerca de duas horas depois, quando tentou consertar uma antena que seria usada para transmitir o campo trator em direção à Terra. Um dos cientistas mais fantásticos que a Humanidade jamais havia produzido morreu nos esforços, em meio à falta de esperança, de encontrar mais um caminho para salvar a Terra oprimida.